Polónia anuncia aumento da presença militar norte-americana no país

O Presidente polaco Andrzej Duda afirmou hoje que a presença militar dos Estados Unidos na Polónia vai ser reforçada e anunciou a visita do Presidente norte-americano, Donald Trump, à Polónia.

© Facebook de Andrzej Duda

Duda fez o anúncio no regresso de uma deslocação aos Estados Unidos, onde se reuniu com Donald Trump à margem da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês).

O Presidente polaco manifestou satisfação pelo facto de Donald Trump planear aumentar a presença das Forças Armadas dos Estados Unidos na Polónia.

O mesmo assunto já tinha sido debatido durante a visita do secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, a Varsóvia.

De acordo com Duda, “não há receio de que a presença dos Estados Unidos na Polónia diminua, mas sim de que se intensifique”.

Além disso, o Presidente polaco anunciou também que Donald Trump aceitou um convite para visitar a Polónia, embora não tenha indicado a data.

O encontro entre Duda e Trump ocorreu numa altura em que o Presidente dos Estados Unidos se prepara para se reunir com outros líderes europeus, incluindo o Presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, em Washington.

Anteriormente, Duda referiu que o chefe de Estado norte-americano tem conhecimento do projeto “Fort Trump”, uma proposta polaca para estabelecer uma base militar permanente dos Estados Unidos na Polónia.

O chefe de Estado polaco afirmou que Trump considera Varsóvia “um dos aliados mais credíveis”, em termos militares e económicos.

Últimas do Mundo

A autoridade da concorrência italiana aplicou esta terça-feira uma multa de 255,8 milhões de euros à companhia aérea de baixo custo irlandesa Ryanair por abuso de posição dominante, considerando que impediu a compra de voos pelas agências de viagens.
A Amazon anunciou ter bloqueado mais de 1.800 candidaturas suspeitas de estarem ligadas à Coreia do Norte, quando crescem acusações de que Pyongyang utiliza profissionais de informática para contornar sanções e financiar o programa de armamento.
Os presumíveis autores do ataque terrorista de 14 de dezembro em Sydney lançaram explosivos que não chegaram a detonar durante o ataque na praia de Bondi, onde morreram 16 pessoas, incluindo um dos agressores, segundo documentos revelados hoje.
Milhares de pessoas traficadas para centros de burlas no Sudeste Asiático sofrem tortura e são forçados a enganar outras em todo o mundo, numa indústria multimilionária de escravidão moderna. À Lusa, sobreviventes e associações testemunharam a violência.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) alertou para o aumento das infeções sexualmente transmissíveis entre jovens, particularmente a gonorreia, e defendeu que a educação sobre esta matéria em contexto escolar é crucial.
A Polícia Judiciária (PJ) está a colaborar com a investigação norte-americana ao homicídio do físico português Nuno Loureiro, estando em contacto com as autoridades e “a prestar todo o suporte necessário às investigações em curso”.
Uma celebração judaica transformou-se num cenário de terror na praia de Bondi, em Sydney. Pai e filho abriram fogo sobre centenas de pessoas, provocando pelo menos 15 mortos e mais de 40 feridos.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou hoje que uma em cada dez crianças no mundo vai precisar de ajuda no próximo ano, com o Sudão e Gaza a registarem as piores emergências infantis.
Um avião da companhia aérea britânica Jet2, que voava entre Londres e Fuertventura, nas ilhas Canárias, declarou hoje emergência e aterrou em segurança no Aeroporto Gago Coutinho, em Faro, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
A polícia australiana apresentou hoje 59 acusações contra Naveed Akram, de 24 anos, incluindo 15 por homicídio e uma por terrorismo, pelo suposto envolvimento no ataque contra uma celebração judaica ocorrido no domingo numa praia perto de Sydney.