“Torna-se imperativo assegurar o rejuvenescimento dos quadros da instituição, garantindo simultaneamente a transferência de conhecimento entre gerações e prevenindo ruturas nos processos essenciais à atividade do INE”, afirmou António Rua durante a sessão comemorativa do 90.º aniversário do instituto estatístico.
Segundo salientou, nas últimas décadas tem-se verificado “uma redução significativa do número de trabalhadores” do instituto: “Há 20 anos, o INE contava com 735 trabalhadores, em 2015 eram 647 e no final do ano passado eram 560, cerca de 20% abaixo do previsto no atual mapa de pessoal”, concretizou.