Os partidos fundadores dos Patriots for Europe foram, desde o início, a única voz que se elevou contra esta invasão, mas foram perseguidos de forma direta e indireta e, assim como, chacinados numa comunicação social totalmente subserviente ao ‘establishment’ de Bruxelas.
Situações de revolta como a que aconteceu em Espanha na localidade de Torre Pacheco, na comunidade de Múrcia, são cada vez mais frequentes nesta Europa invadida, nesta Europa corrompida, descaracterizada e violada.
Esta esquerda globalista, que abriu as portas da nossa casa (a Europa), em nome de um humanismo travestido de interesse económico, olhou para a mão de obra barata por um lado e, por outro, a destruição do legado judaico-cristão, que foi o gáudio e a chama de um continente que levou o mundo ao mundo.
A pergunta de um milhão de euros nos dias de hoje é: serão os europeus perigosos elementos de extrema-direita? A resposta é clara: Não!
O que estes políticos e jornalistas de pacotilha ainda não perceberam é que os graves problemas provocados por esta imigração desregulada estão à vista de todos, e que, por mais que nos tentem esconder ou manipular, os nossos cidadãos europeus (e as gentes de Torre Pacheco não são exceção), já não ficam indiferentes ao caos que vemos nas nossas cidades e vilas.
Estes europeus acreditam cada vez menos nas mentiras que políticos da esquerda, da direita fofinha e a comunicação social plantam em toda a linha, ocultando o que está a acontecer há mais de uma década.
A solução passa por medidas de investimento na natalidade dos europeus (originais), passa por medidas de controlo da imigração mais musculadas e passa por deportar todos aqueles que não trabalham, nem contribuem em nada para a sociedade europeia.
A Europa está a acordar do seu longo sono, mas a verdadeira mudança só acontecerá com um CHEGA forte e a família dos Patriots unida.