Inundações no Sudão do Sul afetam 1,4 milhões de pessoas

As inundações no Sudão do Sul afetaram 1,4 milhões de pessoas e forçaram o deslocamento de mais de 379.000, anunciou o Gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários (Ocha, na sigla inglesa).

© D.R.

Num comunicado divulgado na sexta-feira ao final do dia, a agência da ONU alertou também para um aumento do paludismo em várias regiões afetadas pelas chuvas.

Este recrudescimento da malária, como também é conhecido o paludismo, sobrecarrega o sistema de saúde e “exacerba a situação e o impacto nas zonas afetadas pelas inundações”, explicou o OCHA.

O último balanço, feito há um mês, contabilizava cerca de 893 mil pessoas afetadas pelas inundações e mais de 241 mil deslocados devido ao mau tempo.

Segundo as organizações humanitárias, o Sudão do Sul enfrenta as piores inundações das últimas décadas, em particular no norte.

As inundações afetam 43 condados e a região administrativa de Abyei, uma zona reivindicada pelo Sudão e pelo Sudão do Sul.

Últimas do Mundo

A região espanhola de Valência foi colocada hoje sob alerta vermelho, enquanto novas tempestades em Málaga (sul) obrigaram cerca de 3.000 pessoas a abandonar as suas casas, além de causarem o encerramento de escolas e o cancelamento de comboios.
O homem de 62 anos que matou 35 pessoas no sul da China, ao conduzir deliberadamente contra uma multidão, "estava revoltado" com um acordo de divórcio, disse a polícia na terça-feira.
Portugal vai enviar hoje uma força conjunta de proteção civil e forças armadas com mais de 100 operacionais para ajudar nas operações que decorrem em Valência, Espanha, após as inundações de há duas semanas.
O governo regional da Comunidade Valenciana, em Espanha, pediu hoje meios ao resto do país para desobstruir de lodo e água a rede de saneamento e evitar "problemas graves de saúde pública", após as inundações de 29 de outubro.
Um movimento judaico internacional de direita convocou hoje uma manifestação antissemitismo para quarta-feira, em Paris, véspera do jogo de França contra Israel, ao qual o presidente francês vai assistir, mas que Telavive pede que os israelitas evitem.
O grupo dinamarquês Maersk Denver assegurou hoje que a carga do navio que atracou em Lisboa e que alegadamente tem um histórico de transporte de armas para Israel é legal e não inclui armas ou munições miliares.
Um grupo de manifestantes entrou em confronto com a Polícia Nacional no centro de Valência, no protesto contra a “gestão caótica” das cheias que, na semana passada, causaram mais de 220 mortes naquela cidade espanhola.
As inundações no Sudão do Sul afetaram 1,4 milhões de pessoas e forçaram o deslocamento de mais de 379.000, anunciou o Gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários (Ocha, na sigla inglesa).
Mais de dez dias após as inundações que causaram mais de 220 mortos em Espanha, mantêm-se as queixas sobre falhas nos avisos e assistência às populações, com o maior alvo a ser, para já, o governo regional valenciano.
O Departamento de Justiça dos EUA avançou hoje com acusações criminais numa conspiração iraniana frustrada para matar o Presidente eleito, Donald Trump, antes das eleições desta semana.