Ventura foi o candidato mais visto nas entrevistas da RTP

A série de entrevistas da RTP aos candidatos presidenciais já permite tirar uma primeira conclusão: André Ventura foi o candidato que mais espetadores atraiu, segundo dados divulgados pela RTP ao Observador, que avançou os números.

© RTP/Pedro Pina

A Grande Entrevista do candidado presidencial apoiado pelo CHEGA, emitida a 4 de novembro, destacou-se como a mais vista entre as sete já realizadas. Somando RTP1 e RTP3, 624 mil espectadores acompanharam a conversa, correspondendo a um share total de 12,6%.

O feito torna-se ainda mais relevante tendo em conta que parte da transmissão coincidiu com o Juventus–Sporting da Liga dos Campeões, fator que normalmente retira audiência às generalistas.

Em segundo lugar ficou Henrique Gouveia e Melo, cuja entrevista reuniu 603 mil espectadores, enquanto Luís Marques Mendes assegurou a terceira posição com 573 mil. Logo depois surge António José Seguro, visto por 537 mil pessoas.

Os números divulgados ao Observador mostram ainda que João Cotrim de Figueiredo, primeiro dos candidatos a ser entrevistado, ficou aquém de António Filipe: 437 mil contra 460 mil espectadores, respetivamente. No final da tabela surge Jorge Pinto (Livre), com 398 mil.

Com Catarina Martins ainda por entrevistar, Ventura lidera destacado nas audiências.

Últimas de Política Nacional

O CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que pretende que estrangeiros não residentes, sem seguro ou qualquer acordo internacional, passem a assumir os custos dos cuidados de saúde prestados no Serviço Nacional de Saúde
A série de entrevistas da RTP aos candidatos presidenciais já permite tirar uma primeira conclusão: André Ventura foi o candidato que mais espetadores atraiu, segundo dados divulgados pela RTP ao Observador, que avançou os números.
"As linhas vermelhas ao CHEGA são forcas políticas.” A afirmação é de Rita Matias, vereadora em Sintra.
As celebrações dos 50 anos da independência de Angola acabaram em faísca diplomática. João Lourenço chamou os portugueses de “esclavagistas e exploradores” e Marcelo ficou calado na primeira fila. Ventu- ra não perdoou: exige um pedido de desculpa “ao povo português” e acusa o Presidente da República de assistir “a uma humilhação em silêncio”.
O Grupo Parlamentar do CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que prevê uma isenção alargada do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para habitação própria e permanente, introduzindo novas condições de acesso ao benefício fiscal
O CHEGA reiterou a sua oposição a qualquer aumento nos impostos sobre os combustíveis, defendendo que o Governo deve garantir que os preços não sobem e propondo a eliminação do adicional do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
André Ventura reuniu, em apenas cinco horas, as 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a sua candidatura à Presidência da República.
O Tenente-Coronel Tinoco de Faria anunciou que decidiu retirar-se da corrida às eleições presidenciais, declarando o seu apoio a André Ventura, numa decisão que descreveu como tomada “em defesa dos valores da Nação”.
“Pode aparecer um maluco...”, foi o que um ativista cigano declarou em entrevista ao Diário de Notícias, referindo-se ao candidato presidencial André Ventura. A menos de três semanas das presidenciais, o caso agrava o clima de tensão em torno da candidatura do líder do CHEGA.
O deputado do CHEGA, Francisco Gomes, afirmou, em audição parlamentar no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2026, que “já existem três organizações terroristas a operar em Portugal”, exigindo explicações ao Governo sobre o alegado funcionamento dessas células no território nacional.