Rishi Sunak quer desenvolver relações “próximas e francas” com Joe Biden

© Facebook/Rishi Sunak

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak,  quer estabelecer relações “próximas e francas” com o Presidente norte-americano, Joe Biden, disse Downing Street no sábado à noite.

Sunak vai encontrar-se, na quinta-feira, pela quarta vez em quatro meses, com Joe Biden. “Nenhum primeiro-ministro britânico teve contacto tão permanente com o Presidente dos Estados Unidos nos últimos anos”, indicou Downing Street em comunicado.

“Os Estados Unidos são o nosso aliado mais próximo”, declarou Sunak. “Somos um parceiro de primeira escolha um para o outro, em todas as áreas, seja para garantir a segurança dos nossos concidadãos ou para desenvolver as nossas economias”, explicou.

“É por isso que é tão importante para um primeiro-ministro britânico construir relações próximas e francas com o Presidente dos Estados Unidos”, acrescentou.

Na quinta-feira, Rishi Sunak também vai estar com líderes empresariais dos EUA no Business Roundtable, um encontro anual com responsáveis das principais empresas do país.

“Esta visita será uma oportunidade para fortalecer a relação comercial entre o Reino Unido e os EUA, bem como para prosseguir a liderança britânica e americana em questões globais, como o apoio à Ucrânia”, notou o comunicado.

Na agenda de Sunak está ainda a participação em vários eventos “para celebrar a força da relação entre o Reino Unido e os Estados Unidos”. O líder britânico vai assistir a um jogo de beisebol entre as equipas Washington Nationals e Arizona Diamondbacks, num evento que celebra a amizade entre os dois países.

Últimas de Política Internacional

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que irá recomendar ao seu Governo a aprovação de uma proposta de cessar-fogo com o movimento xiita libanês Hezbollah, preparando terreno para o fim de quase 14 meses de combates.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, advertiu hoje que Israel irá reagir com força a qualquer violação de um cessar-fogo no Líbano que venha a ser acordado.
Um grupo de deputados russos apresentou hoje perante a Duma (a câmara baixa da Assembleia Federal) um projeto de lei que abre caminho ao reconhecimento do movimento talibã pela presidência da Rússia (Kremlin).
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, disse hoje que Israel não tem "nenhuma desculpa" para recusar o cessar-fogo no Líbano negociado pelos Estados Unidos e pela França.
Olaf Scholz foi escolhido por unanimidade como o candidato primeiro-ministro do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) nas eleições legislativas antecipadas de 23 de fevereiro, anunciou hoje o partido.
A lusodescendente e senadora republicana de Rhode Island, Jessica de la Cruz, espera que o seu partido "não desperdice a oportunidade” gerada pela vitória de Donald Trump, admitindo à Lusa ansiar pela redução governamental prometida pelo Presidente eleito.
A Alemanha e a França sinalizaram hoje que tomaram nota dos mandados de detenção do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro israelita e o seu ex-ministro da Defesa, mas sem indicarem se os aplicarão.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu hoje mandados de captura para o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e o chefe do braço militar do Hamas, Mohammed Deif.
A Comissão Europeia adotou hoje um conjunto de diretrizes para melhorar os direitos das pessoas com deficiências e para ajudar na promoção de um estilo de vida independente, com integração nas comunidades.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros anunciou hoje que a embaixada de Portugal em Kiev encerrou “temporariamente e por alguns dias”, mas salientou que tal já aconteceu por várias vezes durante a guerra da Ucrânia.