O Tipo de Comercio praticado em Portugal e o Estado da Nação

Relembro, desta forma, mais uma insanidade praticada neste país à beira mar plantado.

É digno de registo o seguinte:

Hoje em dia é feio e imoral ao falar-se muito de que os jovens ao trabalharem muito cedo é tipicamente exploração infantil.

Mas não se importam de ver, muitas das nossas camadas jovens nas escolas entretidos muitas vezes a quebrar as regras de conduta que são essenciais e cruciais para um bom ambiente escolar. Entretanto, como muitos deles já passaram a faixa etária exida para cada nível de ensino, estes jovens, teimam em não se esforçarem em estudar, preferindo, assim, andarem desta forma a marcar passo nas escolas e a roubar quando é preciso. vivendo anos à custa do tão saboroso subsídio que recebem do estado. Estado esse que até lhes entrega o subsídio de bom grado e de mão beijada, para poderem ter gente ignorante na sociedade para poderem manipular à vontade. Gentinha, esta, que dispõem, assim, de tempo para andarem a fazer disparates e ao mesmo tempo adquirem comportamentos incorretos e desviantes, porque não tem objetivos concretos na vida. Estes seres inadaptados, muitos, mas mesmo muito deles já adquiriram muitas das vezes a idade para trabalharem e não estarem, assim, a frequentar um nível de ensino em que se encontram e na qual a faixa etária já não se adequa a eles. habituam-se, desta forma, a ir contra as regras de um Estado de direito em que é obrigatório frequentar o ensino de forma adequada e séria. Esta gentinha, teima em não cumprir com as regras impostas neste mesmo Estado de direito, em que se inserem, o qual é de obrigação e responsabilidade deles frequentarem este mesmo ensino público com determinadas regras impostas e exigidas. A maioria deles nem sabe viver em sociedade. 

 Em contrapartida, para nosso grande orgulho, temos os nossos comerciantes portugueses que desde há muito tempo trabalham arduamente e com sacrifícios. Muitos deles desde muito jovens. Nessa altura não se falava em exploração jovem/infantil, logo aí nasceram na nossa sociedade, verdadeiros homens de negócios e igualmente, nasceram verdadeiros homens de muito valor e de grande destaque na nossa sociedade Portuguesa.

 É de destacar, que os nossos comerciantes pagam os impostos desde sempre, e veem, injustamente, muitas das vezes os negócios de família fechar, porque são obrigados a pagarem os referidos impostos ao estado, os quais são bastante elevados.  Que situação tão injusta, caríssimos leitores.

Medidas, essas, injustas, na medida em que se vê por um lado, os nossos lojistas a ter que fechar as portas das suas lojas seculares que até funcionavam bastante bem. Cujos produtos alimentares e não alimentares eram de bastante qualidade e de origem Nacional. Por outro lado, para revolta dos Portugueses, vemos nascer negócios em que o estado Português dá primazia e paga para que eles existam. Diz respeito, aos negociantes, lojistas e comerciantes estrangeiros de outros países de origem, cujos artigos, muitos deles não fazem parte do tipo de comercio a que estávamos habituados a ter e que era nosso.

Essas personagens, abrem negócios à conta do estado português de uma forma absurda e Injusta. Descaracterizando em certa medida as ruas tradicionais portuguesas, onde há uns tempos atrás se via um comercio tão salutar e agradável. Dava gosto andar nas ruas às compras.

 Comerciantes estrangeiros, esses, que não pagam impostos. Ficam cinco a seis anos isentos desses pagamentos e quando chega o término dessas regalias e de anos volvidos, arranjam, sempre maneira de fugirem a novos impostos, utilizando a seguinte estratégia: Começam a preparar a mudança para outro local e abrem uma nova loja. Ficando, assim, automaticamente isentos mais uma vez do pagamento de impostos durante mais uns largos anos.

Eles fintam o estado Português que adora e se ri ao ser fintado.  

Quem é que responsabiliza por este sistema fraudulento?

Que situação tão injusta é esta?

Tanta impunidade. 

Que vergonha minha gente.

Quem é que fica mal, com isto tudo?

Quem é que se prejudica com este sistema absurdo?

Os Portugueses é claro! 

Caríssimos leitores. É lógico que são os nossos irmãos lojistas e comerciantes que trabalharam muitos deles uma vida inteira arduamente e com honestidade para chegarem onde chegaram.

Está-se mesmo a ver que os nossos governantes, nem se dão ao luxo de passearem pelas ruas comerciais portuguesas para verem o estrago que fizeram ao descartarem o comercio tradicional português em prol de comercio barato de outros países de origem. Conseguiram desta forma absurda descaracterizar as nossas ruas comerciais. Que grande tristeza!

Estas são as medidas tomadas pelos nossos governantes em prol de outros países.

Esquecem-se que estamos em Portugal e que a população é Portuguesa.

 Noutros Países estrangeiros civilizados, não é praticada tal insanidade. Eles valorizam o Património deles e toda a sua parte comercial. Só depois é que vêm os outros.

Mais uma vergonha. 

Vergonhoso e lamentável que os nossos governantes não vejam mais uma vez, esta grande injustiça a ser praticada.

Acrescento, ainda, mais um assunto deveras caricato, ridículo, injusto e deveras absurdo, o qual tive a oportunidade de ouvir sem querer numa conversa de amigas, que iam a falar num transporte público, no dia em que o meu carro foi para a oficina e tive necessidade de apanhar transportes para ir tratar de assuntos do meu interesse. Pessoas essas até com bastante bom aspeto e com lancheiras à tira colo. Mal eu sabia que acabaria por ouvir o que vou passar a citar:

 Existem médicos revoltados com as novas contratações impostas pelos nossos estimados e queridos governantes.

  Médicos dão a explicação plausível de que as novas contratações de médicos de família têm como prioridade e obrigatoriedade, dar assistência ou ficarem como médicos de família de famílias de imigrantes estrangeiros que se encontram em Portugal há cerca de um mês. Por ex.: Nepaleses, Paquistaneses, Africanos, etc., etc.

Que injustiça vem a ser esta?

 Enquanto que existem os nossos irmãos Portugueses, idosos e doentes que precisam de médico de família urgentemente e que só conseguem obter estes serviços passados alguns largos anos depois, acabando muitas vezes por morrer, sem a dita assistência. Os nossos Portugueses, para poderem ficar afetos a um determinado serviço de saúde, lutam para isso, mas sem sucesso. Que sistema vergonhoso vem a ser este? minha gente?

Nós Portugueses somos tratados como lixo no nosso próprio País.

 Segundo a conversa tida por estas amigas de viagem, esperamos cerca de 10 anos ou mais por um médico de família porque o nosso sistema governativo em contrapartida, dá primazia, beneficio e prioridade a quem vem de fora em detrimento do nosso povo.

Quem é esta gente que nos governa e que governa este nosso humilde país?

Não obstante, estes imigrantes, recebem casas mobiladas com várias divisões, subsídios e ajuda para as despesas da eletricidade, gás e água por parte do estado. 

Tudo isto, quem paga?! Quem paga?

Claro que cá estamos nós contribuintes a sermos chamados a obedecer aos tão aguardados pagamentos sem o querermos fazer, pois já se torna um mau hábito e um grande abuso por parte do nosso Estado Português, colocarem-nos em tal situação incómoda, injusta e insólita.  Mas como sempre mais uma vez como bons cidadãos e cumpridores que somos acaba por sobrar para nós enquanto contribuintes.  A frase que se aplica a nós contribuintes é a seguinte: «Paga e Cala-te». 

 Infelizmente a batata quente vem parar às nossas mãos ao sermos chamados a pagar e aguentar estas despesas todas e esta farsa toda. Pois não podemos nem temos maneira de fugir aos impostos. 

Que vergonha minha gente.

Caros cidadãos Portugueses. Estamos numa sociedade definitivamente «Podre».

  Continuando com o raciocínio de há pouco e da conversa entre amigas e de acordo com o comentário feito por elas, ainda acrescentaram o seguinte: Para nossa grande afronta, esta gentinha tem a distinta lata de reclamar o que lhes é dado de mão beijada e ainda não satisfeitas com isso, têm o grande atrevimento e lata em reclamarem quando lhes é aplicado um timing para usufruírem temporariamente desses bens que lhes são entregues, mas eles teimam em não cumprirem com essas regras impostas pelo governo. Vivendo e abusando, assim dos apoios que lhes são dados temporariamente e à custa do Estado Português.

Como o estado Português, anda sempre a clamar que é politicamente incorreto insurgirmo-nos contra esta gentalha reles, esta gente dá-se ao luxo, de não se preocupar em arranjar trabalho e até têm a distinta lata de aparecer na televisão armados em vítimas da sociedade a queixarem-se que lhes tinham cortado as regalias e mordomias que achavam que já era um dado adquirido e às quais, achavam que já tinham direito.

Mas esta gente é louca?

Esta gente endoidou toda?

Só pode ser minha gente.

Isto é pior que tratar de burros a pão de ló.

Tenham vergonha na cara 

Deixem os contribuintes em paz!

Definitivamente em Portugal está-se a dar um fenómeno raríssimo.

O desaparecimento de gente de bom senso e com grandes valores morais fincados, gente de caracter nobre. Favorecendo, assim, sem escrúpulos gente sem valores morais, psicótica, aldrabona e interesseira.

Mais uma vez é caso para dizer: «É mesmo gozar com quem trabalha». 

Maria Metello Marques

(Professora)

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