29 Abril, 2024

O nosso vasto e rico Património Português. A Nossa Nação.

Portugal é um país muito rico e vasto em questões ligadas ao Património.

Do Património, fazem parte um conjunto de bens, de natureza material ou imaterial, de reconhecimento e interesse (Cultural, histórico, ambiental, etc.) pertencente a uma determinada região, país, etc. 

Felizmente, já tive eu e a minha filha, desde que ela era pequenina, a oportunidade de visitarmos no nosso país, muito do nosso vastíssimo e rico Património e igualmente em visitar exposições de grande interesse cultural e de alto gabarito. 

Pena tenho eu, quando constato na ignorância que se tem vindo a revelar no nosso país no que diz respeito à desvalorização, falta de conhecimento e falta de vontade dos pais e encarregados de educação, que têm demonstrado, desta forma, grande desconhecimento, em questões que dizem respeito a uma cultura geral que intrinsecamente deveria estar ligada a um salutar crescimento a nível mental das suas criancinhas. Só têm demonstrado interesse em levar os seus filhinhos para superfícies comerciais, (Shoppings), em que os ditos e lindos bijuzinhos, nem aí conseguem vislumbrar nada pela frente, pois vão agarrados aos ditos telemóveis. Ao invés disso, aconselho estes paizinhos a levarem as suas criancinhas, a ver Museus e exposições, onde existem motivos de interesse ligados à cultura geral, que dizem respeito às coisas que nos rodeiam ou já rodearam. Um vastíssimo e riquíssimo património Português para ver, apreciar e admirar. Exposições essas, que servem precisamente para que as mentes dos vossos iluminados filhinhos, tenham desde pequeninos uma visão diferente do mundo que as rodeia e para que, igualmente fiquem a conhecer diferentes e vastíssimos tipos de Património, existente em Portugal. Devem dar aos vossos filhos uma oportunidade de se cultivarem a nível mental.

É caso para dizer: A ignorância e a falha a nível cultural e intelectual de muitos humanos nos dias de hoje em Portugal.

As crianças demonstram e apresentam hoje em dia, um grande défice e lacuna, a nível de cultura geral a todos os níveis.

Parece que os encarregados de educação dos dias de hoje estão a leste do paraíso. Não se interessam em querer transmitir às suas crianças um certo conhecimento da nossa vasta e rica cultura. Esta abordagem é, igualmente, dirigida aos nossos iluminados políticos portugueses e ao simples ignorante cidadão comum, que se vende por dá cá aquela palha! O presente texto, serve para informar os ditos ignorantes e atrasados mentais, que da cultura portuguesa, fazem parte dois bens, sem as quais não eramos nada. A nossa Língua Portuguesa e a nossa Escrita, que para vossa informação, têm sido nestes últimos tempos e anos devastadas, assoladas e maltratadas pelos ignorantes mentecaptas. 

E isto tudo tem um propósito. O desrespeito e o desvalorizar de tudo o que é português, para prevalecer propositadamente e ingenuamente a imposição camuflada de outas origens, pela imposição na nossa sociedade de outros povos com costumes díspares dos nossos.

As criancinhas de hoje em dia, com o trágico desvalorizar das Escolas e o mau trato e desrespeito pelos docentes levou a que se implementasse nas escolas uma desvalorização constante, da nossa Língua Portuguesa e da nossa Escrita.     

 Acentua-se, assim desta forma, a tendência crescente na vontade dos ignorantes governantes em estragarem um dos nossos valiosos bens patrimoniais mais importantes. Assiste-se, assim, com tristeza à decadência da nossa Língua e Escrita. Desta forma existe e subsiste uma vontade camuflada por parte da governação Portuguesa de querem e teimarem propositadamente em expor constantemente o povo português a uma aculturação por parte de outras culturas que não nos dizem diretamente respeito. Teimam desta maneira ao insistirem de uma forma leviana em levarem os Portugueses a sujeitarem-se, levados pelo receio, a um contacto permanente a outras culturas que lhes são indiretamente impostas. Este precedente dá azo a que estejamos sujeitos enquanto portugueses a sermos confrontados com choques culturais que nos têm sido impostos de forma abusadora e afrontosa. Uma verdadeira tendência para sejamos obrigados indiretamente a uma aculturação, resultante do contacto constante com extraeuropeus e com a cultura deles, que não condiz nada com a nossa. Aculturação essa que é imposta abusadoramente em determinadas alturas e locais.  Este processo é contra os verdadeiros valores Portugueses. O mais grave nisto, é a de que esses extraeuropeus não abdicam da cultura e tradições deles. Esses mesmos extraeuropeus teimam em não aceitarem nem respeitarem as nossas tradições, culturas e até a religião, impondo de ânimo leve, a deles de uma forma abusiva. Pois sabem que temos uns imbecis como governantes. Obstinadamente esses extraeuropeus teimam em não querem falar e aprender o Português. Eles insistem em falar na língua deles ao levarem, assim, deste modo em frente um comportamento obstinado e leviano, sem que haja alguém da parte da governação portuguesa, que lhes diga e faça ver que neste país existe, a nossa cultura as nossas regras e as nossas tradições, que devem ser respeitadas e cumpridas por eles. Extraeuropeus, esses que teimam em não perceber que foram eles que se impuseram pela negativa, na maioria dos casos, na sua presença no nosso país. Se não gostam, do que é do nosso ou teimam em não respeitar o que é de facto nosso, o nosso dito Património hábitos e costumes, nós Portugueses agradecemos, que se ponham a andar daqui para fora do nosso país e voltem para o país de origem deles. Estes extraeuropeus, chegam ao cúmulo de gozarem e levarem avante nas escolas as ditas culturas submetendo e levando os nossos a fazerem o que eles querem e teimam em fazer. Este facto, infelizmente, deve-se a que os extraeuropeus se apercebem logo, desta vergonhosa inércia e da apátrida governação por parte dos nossos inestimáveis, adorados e mal-amados governantes. Estes Iluminados governantes, deixam de ânimo leve que se siga em frente com esta grande afronta, descalabro e absurdo que se dá a conhecer e a ver nas nossas escolas e outros locais públicos.

É mesmo preciso não gostar de Portugal, para deixarem que não se tomem as devidas medidas para que esta calamidade aberrante e insensata acabe de vez.

Existem nas escolas portuguesas, uma disciplina denominada de «Língua Não Materna», criada com o propósito de ajudar crianças, na sua integração nas escolas Portuguesas. Disciplina essa, criada pelo governo, precisamente para estes casos de alunos que tenham necessidade, em se integrarem no nosso ensino, para aprenderem o Português escrito e falado.

Pois caríssimos leitores, como devem calcular, o nosso governo é um banana, de brandos costumes, e além disso, é um exmo. totó, pois nem se apercebe nem quer saber que esta disciplina está praticamente ao abandono.  Esses mesmos alunos, esses «gatos pingados» necessitados, a grande maioria não põe lá os pés. Os professores estão lá para os ensinar e orientar, mas eles, simplesmente, não aparecem. Isto deve-se ao seguinte: A esses alunos, não lhes interessa de todo, aprenderem a escrever e a ler em Português.

São lavagens ao cérebro que são feitas pelas famílias.

 É uma das causas/efeito e razões que faz com que as escolas estejam numa bandalheira neste momento. Em que não há regras nem respeito por ninguém. 

Os nossos estimados governantes ao contrário de outros países civilizados, gostam da bandalheira e não têm qualquer brio no que fazem.

E o mais grave, é de que, como têm os filhos nos colégios privados, não se importam de todo com este grave problema.

Por isso não nos devemos admirar pelas pessoas ignorantes e imbecis que nos aparecem à frente do nariz, por todos os lados.

Vou já passar por dar um exemplo desta Santa Ignorância dos nossos ilustres governantes e da sua insistente e péssima governação.

Pessoas que são desprovidas de cérebro, tristemente, são aquelas que governam Portugal. São uns, mente captas nas decisões desastrosas e suas políticas erráticas. Decisões essas que levam a cabo, práticas facilitadoras das imigrações aberrantes, desastrosas e sem um mínimo de critério, que deixam de animo leve, que se pratiquem em Portugal. 

Faço, assim, questão de mostrar a estes governantes corruptos o seguinte:  Como é que? em países? Que há um bons pares de anos a esta parte! Se tornaram em países do 3º Mundo?!… Conseguem ser melhor que nós em certas questões e decisões que levam a cabo, sobre a imigração? Incrível!  Neste caso concreto que vou passar a mencionar, refiro-me a Moçambique. Um país completamente destruído, a todos os níveis!… Como é que é possível que um país como Moçambique? Que neste momento, tem um grande atraso a todos os níveis! Que se iguala, neste desastre humanitário a outros tantos países africanos? Consegue ter regras nas entradas e saídas nos seus aeroportos, melhores que as Portuguesas? Regras essas, que estão implementadas e dizem respeito a países déspotas e desprovidos de valores morais e civilizacionais? Neste caso concreto, em que são levadas a cabo por eles, medidas no controlo da imigração melhor que em Portugal?

 Ai! Que vou chorar!… Vou chorar!… Isto é revoltante.

Que vergonha! Que Vergonha! Valha-nos Santo António. 

Neste caso é mesmo para dizer o seguinte: Temos mesmo uns grandes imbecis ignorantes, cambada de anormais, energúmenos, acéfalos, mente captas que nos governam! Não existem maiores anormais que estes governantes nojentos.

Vou passar então a citar:

Uma amiga minha está a passar 10 dias em Moçambique a convite de outra amiga que vive lá.

Teve obrigatoriamente de tratar de várias papeladas que lhe foram pedidas, que foram as seguintes: Vejam a diferença!

Passaporte; Identificação da pessoa que a vai receber em Moçambique; Declaração de responsabilidade para com a minha amiga por parte de quem a recebe; Declaração de sustento da pessoa que vai receber a minha amiga (se a pessoa que a vai receber tem condições financeiras para a sustentar) se tem Emprego e bens que permitam que ela possa ser recebida e possa viajar até Moçambique. A pessoa amiga que vive em Moçambique e que a vai receber, foi obrigada a enviar essa mesma declaração para Portugal, onde essa mesma declaração teve que levar um carimbo do consulado de Moçambique em Portugal; O bilhete de avião foi exigido, pelas trabalhadoras do consulado de Moçambique e foi enviado por email para ficar neste processo da viagem.

Isto é para os imbecis e indigentes dos nossos governantes verem como se leva a cabo uma salutar imigração.

Em contrapartida, e para grande vergonha nossa, os nossos governantes deixam entrar de qualquer maneira em Portugal, africanos vindos de vários pontos de África, imigrantes, que na sua grande maioria, entram sem qualquer documento e de qualquer maneira. Como é que isto é possível?!… Entram famílias inteiras, com o propósito de virem cá trazer os filhos nacionalizarem-nos para cá ficarem entregues de qualquer maneira a familiares, amigos, e até entregues a eles próprios. E logo de seguida estas mães e pais voltam aos países de origem para voltarem aos seus negócios e trabalhos, ficando estes jovens entregues a eles mesmos. 

Viram as Diferenças?    

Neste caso, vejo-me na condição de abrir os olhos dos ditos governantes corruptos, ignorantes e atrasados mentais que nos expõe, assim, a nós portugueses no nosso próprio país a um perigo constante de imigrações afrontosas, muito mal feitas e muito malconduzidas, que se tornam num perigo em todos os aspetos para com os portugueses.  

Já está na hora, exmos. governantes de esbugalharem bem os olhos e tirarem daqui as ilações que quiserem, para estas questões graves que vocês consideram de ânimo leve serem normais e serem consideradas como banais. É imperioso que comecem a enxergar, no desastre que advêm destas más políticas que implementam nas vossas teimosas e erráticas políticas ligadas às imigrações. Chega de fazerem asneiras.

É caso para dizer, aos iluminados governantes: “Veem desfocado? Vão ao Chiado”, “Não veem bem vão ao Cacém”.

 Nós pedimos aos disparatados governantes/ desgovernados que aprendam desta forma como devem conduzir uma boa e salutar emigração. Sem que nós Portugueses tenhamos que levar com todos os extraeuropeus maltrapilhos e pé descalços que vivem à nossa custa e que estão a maioria deles ilegais em Portugal.

Tenham vergonha nessa vossa cara feia.  Isto tem sido um flagelo.

Aprendam, por favor seus energúmenos, gentinha reles com mentes esquisitas, seus ignorantes iluminados governantes.

Vou passar a outra questão bem mais agradável. Falar do nosso Património.  

Tive a oportunidade, há 3 meses atrás a esta parte, com grande satisfação e prazer em visitar o Museu Berardo em Estremoz.

Apraz-me desta forma dizer o seguinte.

Já não é a 1º vez que visito exposições dos Museus Berardo.

Onde ele tem levado aos portugueses um excelente sentido patriótico e tem enaltecido, desta forma, verdadeiros artistas Portugueses. Entre eles, encontram-se as obras belíssimas de Joana de Vasconcelos.

É com grande satisfação que enalteço, este tipo de iniciativas levadas a cabo por Berardo e outros benfeitores como ele.

Vi e constatei que só com grande vontade, inteligência e saber se ergue este tipo de Museus que demonstram ao mundo um grande sentido patriótico.

Claro de que não falo de gente ignorante, que atiram com postas de pescada para o ar, para falarem mal e sem conhecimento de causa dos outros, sem terem o mínimo de interesse em cultivar-se e ter, assim, falta de conhecimento a nível cultural do nosso património.

Posso, assim, dizer que a ignorância é muito atrevida.

E os exmos. Governantes não são exceção, pois deviam ser os primeiros a conhecer, salvaguardar e estimar o nosso rico Património.

Da vossa parte só se vê comportamentos onde o desvario e a ignorância é uma constante. Onde a par da ignorância está a inveja nos feitos dos outros. Cultivem-se que bem precisam.

Continuando o meu raciocínio…

 Ao invés dessa loucura perpetuada por gente louca que ultimamente tem governado o nosso País, e passando, assim, meu raciocínio! Tivemos o grande prazer, neste Museu português, em podermos apreciar e ver a maior e mais importante coleção privada de azulejos de Portugal.  

Paço a citar:

Composta por conjuntos de «azulejares in situ», património integrado na Quinta e Palácio da Bacalhôa (Azeitão) e no Palácio Tocha (Estremoz), e por mais de quatro mil e quinhentos exemplares móveis datados do século XIII ao século XXI, a coleção Berardo permite percorrer a secular História do Azulejo.

Instalado no histórico palácio Tocha, ele próprio enriquecido por alguns magníficos conjuntos de azulejaria tardo- Barroca e Rococó, o museu Berardo de Estremoz conta as estórias e a História dos últimos oito séculos da azulejaria, através da exposição inaugural, intitulada «800 Anos de História do Azulejo».

Vimos na exposição o seguinte:

Um notável conjunto de azulejaria espanhola, que acompanha a evolução das técnicas de corda-seca, aresta e majólica do séc. XIV, XV e séc. XVI.   

Nesta secção espanhola vimos em maior destaque, o teto com placas cerâmicas e a reconstrução de duas composições monumentais do século XVI, uma feita à maneira espanhola, e a outra à maneira portuguesa. Tivemos, ainda, o prazer de ver os azulejadores de seiscentos, o painel de azulejos de padrão de «Marvila», o maior concebido no Mundo. 

Não tenho maneira nem espaço neste artigo de mencionar aos leitores, tudo o que vi e que constatei na exposição.

Mas posso afirmar, que foi um gosto que constatei desta riquíssima e bela exposição. Satisfez-me saber que, ainda há valores patrióticos, que primam em salvaguardar o nosso valioso Património. Apraz-me agradecer, todas as obras de arte que têm sido enaltecidas com grande gosto e patriotismo por Berardo e outros mentores que enaltecem de igual forma o nosso Património.

Mas, vou passar a mencionar mais uma ou duas coleções do Museu Berardo em Estremoz.

O acesso ao piso superior é feito por uma escadaria monumental em mármore de Estremoz, revestida a painéis azulejares de finais da primeira metade do seculo XVIII. 

A porta em frente à escadaria dá acesso à divisão mais nobre do Palácio, em virtude do valioso programa decorativo com painéis de azulejos historiados. A esta sala convencionou-se chamar «Sala das Batalhas», pois nela se retratam vários episódios das vitórias dos Portugueses, imortalizados em painéis especificamente concebidos para este espaço e encomendados a reputadas oficinas de Lisboa do século XVIII. 

Mudando de assunto:

Em contrapartida há um meses atrás a esta parte, eu e uma amiga minha, resolvemos ir visitar o Museu dos Coches em Belém.

Vimos peças lindíssimas e um vasto e bonito espólio de coches.

Uma coleção singular deste património e seu significado histórico.

Até aqui tudo bem. 

O pior é que nas obras levadas a cabo no museu e com as novas iniciativas da sua modernização nas instalações nem sempre saem de acordo com as potenciais necessidades. Por vezes impera uma certa ignorância nestas reabilitações e dos seus espaços ao esquecerem-se do seguinte:

Os locais devem ter as condições necessárias para preservação de um determinado espólio que intrinsecamente está ligado a determinadas peças da exposição. Neste caso Coches antigos.

Devia ter-se em conta a sua manutenção e preservação adequada das diversas coleções.

Enquanto Portugueses, gostamos quando visitamos um museu ver que o seu espólio está devidamente mantido e preservado, para que haja maior longevidade destes bens tão preciosos.

O que não acontece no Museu dos coches.

É caso para se dizer que antigamente a conservação do Nosso Património estava entregue a entidades zelosas, sérias e plenas de boa vontade. Mas não havia os conhecimentos de hoje.

Hoje em dia existe muito conhecimento, mas não demonstram vontade nem saber para se poder preservar um património riquíssimo.

Constatámos que o Museu apresenta alguns fatores de risco para que se conservem as peças mais tempo. Acontece que se estes fatores não forem colmatados atempadamente, os coches não vão durar muito mais tempo.

Deviam ter em conta o seguinte:

  1. Movimentação descuidada. 2- Temperatura incorreta. 3- Humidade relativa incorreta (Visto a madeira dos coches ser danificada por causa da falta da humidade que a madeira precisa para se restaurar a si mesma, falta essa de humidade para que não se verifique a degradação e conservação dos coches. 4- A degradação total e visível, na falta de conservação dos estofos e acentos das carruagens, cujos tecidos estão lamentavelmente todos em péssimo estado em total degradação e mau estado de preservação. Não estão devidamente cuidados

Vou terminar e acabar por dizer, assim, o seguinte: 

Agora dirijo-me desta forma aos Exmos. Senhores governantes! Os exmos. Senhores, já leram isto com a atenção devida? Não acham que já é o suficiente, para não andarem a gastar dinheiro na iluminada África? África fez o destino dela.  Quiseram a independência? Agora que se virem.

É, muito feio e insano, por parte de suas excelências, os ignorantes que governam Portugal, andarem a dispor do dinheiro dos contribuintes Portugueses, noutros países que nada nos dizem respeito. Em vez de andarem a gastar dinheiro e canalizarem-no em causas que não dizem respeito a Portugal, deviam, sim, canalizar esse erário dos contribuintes portugueses em causas beneméritas para restaurar e arranjar muitos monumentos portugueses que estão a precisar em muito de um bom restauro. Informo estes ignorantes governantes, que caíram há pouco tempo do poleiro, que os museus, e os interiores de muitos palácios que se encontram ao abandono, cujos bens de grande valor patrimonial neles existentes e presentes, são de uma riqueza ímpar! Os quais deviam ter sidos mandados restaurar, aquando da vossa estadia e poleiro no governo. Esses bens estão muitos deles em péssimo estado a precisar de um bom restauro. Bens esses sim, que nos dizem respeito a nós enquanto verdadeiros portugueses.

É de muito mau tom e fica-vos muito mal, governantes de Portugal, essa vossa postura arrogante e malvada contra os bens de Portugal e para com o povo Português.

Já agora, ainda, como governantes cessantes, devem aproveitar os últimos dias que têm de governação para mandarem limpar as nossas estátuas e fontes vazias que se encontram em Lisboa sujas e cheias de lixo dentro. É vosso dever é vossa obrigação.

Devem incentivar, elucidar e informar, essas ditas gentes de que vocês tanto gostam e admiram, que deixam cá entrar como ilegais, que faz parte das regras de civismo e dos deveres enquanto cidadãos, limpar aquilo que sujam e que devem, assim, de igual forma, respeitar o património dos outros. Neste caso o Património Português.

Tenho a certeza, de que estes vergonhosos governantes, por vontade deles, se fosse possível, vender-nos-iam a nós Portugueses e ao nosso próprio País.

Vocês teimam na ignorância e são uns imbecis apátridas 

Um conjunto de indigentes que teimam em políticas desastrosas para o nosso país.

E chegam mesmo a ser de uma insanidade ímpar e sem os limites da razoabilidade.

Folha Nacional

Folha Nacional

Folha Nacional

Ficha Técnica

Estatuto Editorial

Contactos

Newsletter

© 2023 Folha Nacional, Todos os Direitos Reservados