Prolongamento da linha Vermelha do Metro de Lisboa com cinco propostas

© Folha Nacional

O Metropolitano de Lisboa recebeu cinco propostas para o prolongamento da linha Vermelha de São Sebastião até Alcântara, com valores que variam entre os 306 e os 345 milhões de euros, anunciou hoje a empresa.

Em comunicado, o Metropolitano de Lisboa afirma ter recebido propostas da FCC Construcción, Contratas Y Ventas, SAU e Alberto Couto Alves; da Teixeira Duarte, Casais, Alves Ribeiro, Tecnocia, EPOS e Somafel; da Mota-Engil e SPIE Batignolles Internacional — Sucursal em Portugal; da Acciona Construcción e Domingos da Silva Teixeira; e da Zagope/COMSA Instalaciones Y Sistemas Industriales/COMSA/Fergrupo.

“Este concurso enquadra-se no âmbito da concretização do plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa e foi lançado em janeiro de 2023”, com um preço base de 330 milhões de euros, sendo que a conclusão da empreitada, com financiamento de 405,4 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), está prevista para 2026, afirma a empresa.

O prolongamento da linha Vermelha São Sebastião/Alcântara, numa extensão de cerca de quatro quilómetros, vai iniciar-se na “zona já construída, localizada após a estação São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça”, acrescenta.

A obra prevê três novas estações subterrâneas — Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique e Infante Santo – e uma estação à superfície – Alcântara.

“Enquanto projeto estruturante para a Área Metropolitana de Lisboa, o Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa tem como objetivo contribuir para a melhoria da mobilidade na cidade, fomentando a acessibilidade e a conectividade em transporte público, promovendo a redução dos tempos de deslocação, a descarbonização e a mobilidade sustentável”, afirma.

Em janeiro, no ato simbólico de lançamento do concurso público desta empreitada, o primeiro-ministro, António Costa, avisou que as obras para a extensão do Metropolitano de Lisboa a Alcântara têm de estar concluídas até 31 de dezembro de 2026, cumprindo o calendário do PRR.

“No âmbito e no calendário do PRR, esta obra ou está concluída até às 24 horas do dia 31 de dezembro de 2026, ou então teremos um sério problema para pagar esta obra. Como não queremos problemas, só temos uma coisa a fazer: Cumprir este calendário”, advertiu.

Últimas do País

Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentam hoje tempos de espera de quase 12 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A covid-19 e o recenseamento automático dos portugueses no estrangeiro desenvolvem para aumentar a taxa de abstenção nas eleições presidenciais, com 60,76% dos candidatos a não votarem em 2021, ano da reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa.
Os sindicatos representativos dos trabalhadores da SPdH/Menzies, antiga Groundforce, desconvocaram a greve marcada para 31 de dezembro e 01 de janeiro, após assinatura de acordos com os acionistas da empresa, validados pelo Governo.
As livrarias portuguesas já se podem candidatar à segunda edição do cheque-livro e os jovens nascidos em 2007 ou 2008 poderão levantar o seu ‘voucher’ de 30 euros a partir de 02 de janeiro, anunciou hoje o governo.
Cinco urgências hospitalares de Ginecologia e Obstetrícia serão encerradas no sábado, enquanto no domingo fecham quatro destes serviços e um de Pediatria, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.
Doze pessoas morreram e 453 foram detidas por conduzirem com níveis de álcool no sangue considerados crime nos primeiros oito dias das operações Natal e Ano Novo da GNR e PSP, anunciaram as corporações.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem em Lisboa o jovem alemão de 19 anos suspeito do triplo homicídio ocorrido na terça-feira em São Vicente, Cabo Verde, que vitimou o seu pai e a mulher e enteada deste.
Os doentes classificados como urgentes no hospital de Matosinhos esperavam ao início da manhã de hoje mais de 12 horas para primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Dez pessoas, entre as quais cinco crianças, foram hoje feridas sem gravidade por intoxicação por monóxido de carbono numa habitação nos arredores de Coimbra, disse fonte dos bombeiros.
Doze pessoas morreram e 433 pessoas foram detidas por conduçãoem sob efeito de álcool entre 18 e 24 de dezembro, no âmbito da operação de Natal e Ano novo, anunciaram hoje em comunicado a GNR e PSP.