Os Tumultos em Paris e o Perigo Eminente de se espalharem para outras Cidades Europeias

Pessoas que vêm de outros países de origem, com os seus hábitos e costumes, hábitos e costumes esses, diversos e diferentes em todos os pontos de vista da sociedade Europeia, tem sido uma constante.

Não falta muito tempo para que assistamos em Portugal a um tumulto igual ou parecido a este que se deu em França. Que vergonha para uma sociedade que se diz civilizada e evoluída como a nossa, pactue e tenha um comportamento bastante permissivo ao deixar que este sistema fraudulento, persista ao deixarem entrar qualquer gato pingado. Chegando, também, ao ponto de deixar que existam casos assim, com estes comportamentos tão rudimentares e selvagens.

É de lamentar.

Estamos a pedi-las! Ao deixarmos que esta situação se alastre, também, no nosso país, ao serem escancaradas as portas de entrada a toda a emigração que chega, sem se que faça uma triagem, nos moldes corretos. 

 Nestes moldes atuais, na qual é baseada esta emigração desregrada e desmedida, sem que haja um filtro e sem que façamos uma integração destas pessoas na nossa sociedade de forma correta, vamos assistir daqui a alguns anos a mais casos destes. Que já por si são gravíssimos e inaceitáveis.

É de lamentar que certos países da união europeia, não se deem conta de que o flagelo que está a tomar conta de uma das cidades mais importantes da Europa se torne, assim, num perigo eminente para a democracia europeia. Este sistema democrático, tem grandes lacunas que leva a que haja um descalabro e abusos de certas pessoas que não querem e teimam em não saber viver numa sociedade, onde existem regras de conduta salutares muito importantes que deveriam ser cumpridas e respeitadas com rigor e na integra. Levando, assim, deste modo a um desequilíbrio constante que não deixa que haja um ambiente de convívio salutar entre todos. A eminente destruição das sociedades europeias, com este tipo de políticas implementadas catastróficas, leva a que convivência entre pessoas equilibradas seja destruída por uma classe de arruaceiros e malfeitores levando a que haja um fosso sem retorno. Algumas sociedades europeias estão-se a deixar enterrar por más condutas e más práticas de governação. Os respetivos governantes, não tem noção de que ao deixarem entrar via aérea e terrestre, pessoas cadastradas, sem escrúpulos, autênticos vândalos são um perigo eminente para as nossas sociedades. Não se importando, assim, de todo com o desequilíbrio que esta gentinha reles, vêm trazer de nefasto às nossas sociedades. Ao deixarem entrar gente só porque sim só porque não, vai fazer com que se abra um fosso sem precedentes muito perigoso para quem, noutros tempos, vivia nessas mesmas sociedades de uma forma tranquila e normal.

A ganância é tanta que deixam entrar no país, grupos organizados que são por vezes o lixo e refugo que os países árabes descartam da sociedade deles, pois a esses países, não lhes interessa terem lá uma cambada de energúmenos. Permitindo, assim, felizes da vida que os tragam para países europeus, onde vêm desta forma, semear a discórdia e mau estar nos países que os recebem. Não interessa a esses países mantê-los lá.  Eles até agradecem felizes, porque libertam-se de um fardo inútil e nefasto numa sociedade, onde existem certas regras de conduta, que para esses governantes não interessa que sejam quebradas. Nós europeus, pessoas de bem ficamos com a batata quente nas mãos, ao pagarmos uma fatura bem cara por receber os restos do que não presta.

Será que a Europa adoeceu?

Muitos deles são bandidos, ladrões, ex. presos, cadastrados e outros tantos que são, somente, preguiçosos ao não quererem e a recusarem-se a trabalhar no país de origem. Os governantes europeus, deixam que os seus industriais e empresários os recebam, porque como não querem pagar bons salários, recebem desta forma, esta maltosa toda, porque lhes dá jeito terem mão de obra mais barata. Vão buscar o refugo dos países que não aceitam lá esta gentalha.  Dá- lhes mais jeito, mesmo que essa maltosa venha para cá, pôr em causa o bem-estar dos habitantes dos países europeus.  Esta gentinha reles, que os governantes e industriais europeus, vão buscar, têm a distinta lata de praticarem o mal nos países que os recebeu e ainda refilam e dão-se ao luxo se for preciso de vociferarem impropérios contra o sistema implementado no país que os recebe. Este sistema fraudulento dá cabo da orgânica de países que tinham tudo para serem civilizados e calmos.

Voltemos a França:

Não há direito que grupo de jovens, delinquentes e criminosos com o peso nas costas pelo assassinato de muitas pessoas, destruam e pilhem Marselha durante dias e dias, em que bairros inteiros sejam controlados com armas altamente sofisticadas por esta gentinha reles, que rouba descaradamente. Bairros, esses, que são controlados por redes de tráfico de droga, que estão na mão destes energúmenos delinquentes. 

Tem que haver castigos severos e mão pesada para os colocarem na devida ordem. 

 A Europa tem que começar a tomar medidas mais drásticas para que isto não se perpetue por mais tempo. 

Sabe-se e temos a noção que estes jovens não têm medo do Governo, da polícia e nem da justiça Francesa.

O que é muito grave.

O que é igualmente gravíssimo, é de que acham que podem cometer crimes e delitos sem serem penalizados e devidamente castigados.

Será que isto é possível? Isto leva a que as pessoas fiquem incrédulas!

Que sistemas políticos tão corruptos.

Em Paris e Marselha, assistimos e ouvimos pelos meios de comunicação social, ao flagelo vivido dias e dias seguidos de guerra civil e guerrilha urbana.

É inaceitável e revoltante ao mesmo tempo.

Grupos bem armados com armas altamente sofisticadas, verdadeiros arsenais de guerra, que está a levar a que estes grupos de levianos, consigam se quiserem, fazer com que França trema e arde.

E o mais grave é que eles mostram isso descaradamente.

Não há ninguém com coragem, que os enfrente?  E lhes deem uma boa sova? 

Estes energúmenos conseguem fazer tremer a paz e a ordem, se quiserem e sem limites.

Verdadeiros motins e violência em várias cidades francesas foram praticados de uma forma desumana e cruel.

A violência foi tanta e tão extrema que chegaram ao ponto de chacinarem pessoas.

Milhares de jovens que não frequentam a escola, considerada geração perdida e virada já para a criminalidade, são brutalmente violentos ao queimarem pessoas vivas e, igualmente, assaltarem-nas na via publica. A polícia chegou ao ponto de deixar de ter controlo numa situação destas tão gravíssima. 

 Por favor caríssimos governantes de Países civilizados, acabem com esta emigração desastrosa, que tem sido praticada em alguns países europeus.

 Tirem bons exemplos dos países nórdicos e façam como eles.  Que são países muito mais assertivos neste tipo de medidas. As pessoas nesses países, já entram com um contrato de trabalho e de forma seletiva.

  Ao invés dos países nórdicos, em certos países europeus, estas pessoas muitas das vezes com comportamentos errantes não fazem o mínimo esforço, para se integrarem e enquadrarem na sociedade que as acolheu. Só sabem reivindicar e exigir direitos.

Por favor, a nossa sociedade pede aos nossos governantes que não passeiem tanto nem assobiem para o alto.

Sejam mais pragmáticos e acabem de vez com este desvario que se passa já, por exemplo, em Portugal.

Para informação dos iluminados e para quem não está informado, os nossos queridos emigrantes que tiveram no passado que emigrar à procura de um trabalho honesto para sobreviverem, foram aceites em diversos países. Quando emigraram, foi para trabalharem honestamente e não para praticar o mal. Nunca se portaram de forma desordeira. Foram sempre agradecidos para com os países que os acolheu e como forma de agradecimento, colaboraram para o desenvolvimento desses mesmos países que os recebeu de uma forma bastante salutar, harmoniosa e colaborativa.

Também, devo elucidar os caríssimos leitores de que aqueles nossos irmãos que de geração em geração ficaram por lá a viver e construíram outras vidas ao constituírem família, todos os filhos e netos desses emigrantes, sempre que se portassem mal e causassem distúrbios graves nas sociedades que os recebeu, impreterivelmente eram mandados embora para o país de origem dos pais e avós que neste caso era Portugal.

As Sociedades Europeias de agora, deviam poder fazer isso. Em caso de extrema violência e distúrbios da ordem publica, ao cometerem crimes de natureza grave, vandalismo e outras atitudes que ponham em causa o bem-estar e sossego nas nossas sociedades, estes seres, deviam ser recambiados para o país de origem dos avós.

Sem dó nem piedade.

A minha opinião é de que as sociedades Europeias estão a ser brandas demais nestas questões.

Há um ditado muito assertivo Português que diz: «Quem o inimigo poupa nas mãos lhe morre».

Esta gentinha reles tem que entrar nos eixos. Doa a quem doer.

Quem não sabe o que são deveres, automaticamente, deixava de ter direitos.

  Esta gentinha, acha que só existem direitos. E os deveres?  Para quem desconhece, os direitos e deveres andam sempre par a par.

Para informação destas pessoas, onde existem direitos existem deveres que devem ser cumpridos e respeitados numa sociedade de direito e civilizada. 

Existem regras de conduta que devem ser respeitadas e seguidas por qualquer cidadão.

Ao invés disso, estes seres vitimizam-se e têm o mau hábito de se defenderem do que não defensível, ao pronunciarem constantemente à boca cheia, a palavra «Racismo», como desculpa, para os disparates que por vezes cometem.

Este tipo de gentinha, como não querem aprendem a viver em sociedade, fazem das ruas um campo de batalha, onde acham que podem infringir a lei com desacatos, pilhagens e destruição dos bens das pessoas honestas e trabalhadoras. Não obstante a isso, resolvem atacar e vandalizar casas dos próprios governantes de uma Nação. 

Tornando-se, assim, uns ingratos arruaceiros e desordeiros na sociedade que os recebeu. 

É caso para se dizer: Que gentalha é esta?

Este, exemplar de gente que foi cometendo vários crimes hediondos em Paris, como foi referido nos telejornais, devia ser deveras castigado se não tivesse morrido.

O polícia, talvez tivesse que ter mais calma e não se ter precipitado tanto. 

Mas, perante as maldades infringidas por este elemento bastante arruaceiro e perturbador da ordem publica, o meu parecer é de que a polícia em conformidade exida pelo exercício da sua profissão, agiu em defesa da Pátria francesa.

Um bom aviso e castigo por vezes é preciso e necessário, para verem se aprendem a respeitar as leis de um País, ou então em casos extremos mandá-los para o país de origem dos avós.

Aprendiam num estante a respeitarem a Nação que os recebeu.

A força policial em Portugal, deveria ter o mesmo este tipo de competência e capacidades para poder agir em casos extremos como este. Poder, igualmente, agir com esta determinação e agilidade. A polícia em Portugal deveria ser devidamente respeitada, para conseguir manter a ordem no nosso país, como este caso. Parar estes desordeiros mal-agradecidos.

A ilação que tiramos, ao constatarmos infelizmente, com a realidade que nos dias de hoje se vive numa das cidades mais bonitas do mundo que é a cidade de Paris, revolta qualquer ser humano de bem e faz-nos pensar que mais cedo ou mais tarde chega a Portugal.  Este flagelo quer queiramos ou não, vai chegar inevitavelmente ao nosso país. Este exemplo que vou passar a citar, faz-nos pensar que é inevitável isso não acontecer:

Lisboa é palco de uma das maiores bagunças de sempre desde que há memória. Uma das praças mais bonitas da nossa Lisboa está a ser palco da maior bagunça de que há registo. 

 Tendas espalhadas por todo o lado, onde dormem pessoas em praças centrais da nossa cidade, cujo governo não toma medidas para combater esta balburdia e flagelo.

Nós, enquanto contribuintes, não podemos simplesmente passear livremente a ver montras nestas praças, pois tropeçamos nestas pessoas que muito à vontade e descaradamente dormem em tendas, em bancos de jardim, e não contentes com isso, metem-se com quem passa em plena luz do dia e à noite. Como se não bastasse, ainda, rondam os multibancos, impedindo que os transeuntes com medo, levantem o seu dinheiro para fazer face as despesas que têm.

Casas de habitação e Hosteis inundados de gente em cima uns dos outros sem condições de higiene e habitabilidade, pois são mais que as moscas.

Não se pode abrir uma janela de casa, em Lisboa, pois temos dúzias de pessoas em cada janela dos prédios em frente ao nosso, a invadir a nossa privacidade.

As leis implementadas em Portugal, vão contra um sistema digno. Não são feitas para que os portugueses de bem possam circular livremente sem medos.  A nossa população não pode usufruir dos espaços ao ar livre e nem circular livremente sem que tropecem em pessoas oriundas de outros países, que fazem da rua a sua habitação.

Isto já acontece na nossa Lisboa! Brada aos céus.

Os portugueses já evitam estes locais com medo de serem assaltados e serem enxovalhados. 

Acham isto normal?!!!  Caríssimos governantes, desgovernados?!!

Outra questão não menos importante e muito séria, que deve ser citada sem pruridos.

É do nosso conhecimento que a maior parte das empresas e frotas UBER, é conduzida na sua maioria por indivíduos de origem árabe.

Todos nós sabemos que para a maioria dos árabes as mulheres, são tratadas de qualquer maneira e enxovalhadas. Eles têm por hábito, estabelecerem atos de desrespeito, violência e até de assédio sexual para com as mulheres.  Para eles este tipo de comportamento, hábitos e tendências levam a que a liberdade e os direitos femininos sejam restringidos e postos em causa.

Tem acontecido já com muita frequência em Portugal, senhoras e raparigas apanharem Úberes onde entram e onde são tratadas de qualquer maneira.  São por vezes tratadas de forma incorreta, com desprezo e até enganadas nas rotas que pedem para serem feitas. As mulheres, deviam ser devidamente respeitadas por quem exerce e conduz este tipo de transportes para que possam em segurança chegar aos seus destinos. 

Como é que os nossos governantes, não têm conhecimento, deste escândalo? E não tomam medidas imediatas? Do que os exmos. senhores estão à espera?

 A Nação Portuguesa é gerida por leis que devem ser cumpridas na Integra.

Quem é que permite que num país como o nosso, esta gente possa praticar, tais atos tão absurdos e revoltantes?  

 Mas como imagino! Os nossos queridos e adorados governantes, por exemplo, como podem colocar os seus rebentos em colégios privados, têm guarda costas para os protegerem e as suas esposas têm chauffeur particular,  adquirem o mau hábito de assobiarem para o lado para com todas estas questões sérias que foram apresentadas, borrifando-se para os outros.

Isso não se chama, governar um país.

Chama-se desgovernar um país!

Políticas de emigração, mal pensadas e malconduzidas, levam a que se abram precedentes muito graves e sem retorno numa sociedade de direito e de respeito.

Não se esqueçam caríssimos governantes que políticas de emigração, igualmente, mal feitas leva a que haja um grande fosso na nossa sociedade.

É caso para se dizer:

«Ponham um freio nesta Balburdia e flagelo, instalada nas sociedades Europeias».

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