Admitindo que a IL foi confrontada “com um dilema” sobre de que forma votar a moção de censura do CHEGA, Patrícia Gilvaz disse que foi decidido “votar favoravelmente”, olhando ao “contexto socioeconómico do país” que se “degrada de forma crescente”.
Em declarações à Lusa, Patrícia Gilvaz considerou que a moção de censura “é uma manobra de comunicação e de distração” do CHEGA que “só vai dar palco ao PS”.
“Não podemos ignorar o contexto sócio-económico do país, o degradar constante e crescente da situação do país. A IL tem estado ao lado dos portugueses, aqui uma vez mais não podemos deixar de estar ao lado dos portugueses”, afirmou, lembrando que o partido também apresentou uma moção de censura ao Governo.
Patrícia Gilvaz frisou que “a situação do país não melhorou, tem vindo a piorar, nos serviços públicos, na educação e na saúde” que, considerou, está “num caos”.