Centro Nacional realiza ação para melhorar cibersegurança durante ato eleitoral

O Centro Nacional de Cibersegurança realizou nas instalações um exercício dedicado às eleições com o objetivo de testar “os diferentes mecanismos de articulação” entre as entidades envolvidas, reforçar o conhecimento e melhorar a ciber-resiliência durante o ato eleitoral.

© D.R.

Em comunicado, o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) afirma que o exercício decorreu na sexta-feira nas suas instalações.

Além do CNCS, participaram na ação a Comissão Nacional de Eleições (CNE), a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a Lusa – Agência de Notícias de Portugal, o Gabinete de Cibercrime do Ministério Público e a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

Na ação foi definido como cenário “uma série de incidentes associados a campanhas de desinformação”, como disseminação de sondagens fraudulentas, documentos e notícias falsas e apropriação de ‘templates’ de órgãos de comunicação social.

Perante os vários cenários, as diferentes entidades envolvidas “demonstraram estar empenhadas, tendo sido várias as atividades de colaboração na efetiva preparação da cibersegurança dos atos eleitorais”.

“Ficou demonstrado existir um conhecimento amplo das competências de cada uma das entidades em relação às demais e ficou demonstrada a consciência da necessidade de colaboração”, destaca.

Segundo o CNCS, foram também realçadas dificuldades relacionadas com a “sensibilização dos partidos políticos para as questões da cibersegurança”, o que “aumenta o risco”.

Últimas do País

O médico Miguel Alpalhão, que recebeu mais de 700 mil euros em três anos de cirurgias adicionais no Hospital de Santa Maria (Lisboa), foi suspenso de funções com perda total de vencimento.
Os maiores aumentos registaram-se entre mulheres asiáticas, sobretudo oriundas do Bangladesh, que ocupou o segundo lugar no número de episódios nos dois anos analisados.
Um bebé de apenas um ano deixou de respirar nos braços do pai, em Loures, mas a tragédia foi evitada por um agente da PSP que, em poucos segundos, conseguiu reanimá-lo.
O Governo decidiu que a solução para os problemas da saúde não passa por mais médicos, mais recursos ou menos burocracia, passa por criar um novo cargo. As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) vão ganhar vice-presidentes especializados em Saúde, num movimento que promete revolucionar tudo… exceto o que realmente precisa de ser revolucionado.
O mês passado foi o segundo outubro mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo sido muito quente e seco, segundo o mais recente boletim climatológico mensal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje divulgado.
A GNR registou até 31 de outubro 2.856 casos de burla informática através de utilização de aplicações para transferência imediata de dinheiro, informou hoje a Guarda numa nota para assinalar a operação “Comércio Seguro 2025”.
Uma das mais urgentes prioridades para o CHEGA na Câmara Municipal do Porto é pressionar o Executivo de Pedro Duarte a tomar decisões sobre o MetroBus na Avenida da Boavista.
O Conselho das Finanças Públicas confirma o pior cenário: o Serviço Nacional de Saúde afundou as contas públicas em 2024, absorvendo 93% de todos os prejuízos das empresas do Estado.
Portugal está a gastar mais de 40 milhões de euros por ano com reclusos estrangeiros, as prisões estão sobrelotadas, as agressões a guardas aumentam e o sistema aproxima-se do limite.
O Instituto Nacional de Emergência Médica registou este ano 28 intoxicações por monóxido de carbono, mais 10 do que em todo o ano de 2024, e alertou, esta quinta-feira, para os riscos de braseiras, esquentadores e fogões em locais com pouca ventilação.