Em comunicado, o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) afirma que o exercício decorreu na sexta-feira nas suas instalações.
Além do CNCS, participaram na ação a Comissão Nacional de Eleições (CNE), a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a Lusa – Agência de Notícias de Portugal, o Gabinete de Cibercrime do Ministério Público e a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
Na ação foi definido como cenário “uma série de incidentes associados a campanhas de desinformação”, como disseminação de sondagens fraudulentas, documentos e notícias falsas e apropriação de ‘templates’ de órgãos de comunicação social.
Perante os vários cenários, as diferentes entidades envolvidas “demonstraram estar empenhadas, tendo sido várias as atividades de colaboração na efetiva preparação da cibersegurança dos atos eleitorais”.
“Ficou demonstrado existir um conhecimento amplo das competências de cada uma das entidades em relação às demais e ficou demonstrada a consciência da necessidade de colaboração”, destaca.
Segundo o CNCS, foram também realçadas dificuldades relacionadas com a “sensibilização dos partidos políticos para as questões da cibersegurança”, o que “aumenta o risco”.