A Câmara Municipal de Setúbal enfrenta atualmente uma situação financeira marcada por uma escalada nas dívidas aos fornecedores, que têm atingido níveis difíceis de controlar. Para o CHEGA, “este quadro reflete uma gestão pouco sustentável, com despesas significativas em projetos de impacto questionável, como a aplicação de 500 mil euros em rotundas, ou iniciativas de caráter populista, como a pintura de bairros na Bela Vista, que parecem visar a conquista do voto popular em detrimento do planeamento a longo prazo”.
Nesse sentido, o CHEGA insiste numa “visão estratégica para o futuro dos munícipes”, uma vez que “o atual executivo municipal se arrisca, num futuro próximo, a ter de recorrer ao Fundo de Apoio Municipal, uma medida que comprometeria ainda mais a autonomia financeira da autarquia.”
“O CHEGA Setúbal tem-se pautado por apresentar várias propostas no sentido de uma gestão mais eficaz e virada para as pessoas, sendo o Orçamento para 2025, mais um exemplo. Para nós as pessoas estão sempre primeiro”, alega o partido.