Marcelo pede “reflexão contínua” sobre importância de políticas públicas de Proteção Civil

O Presidente da República assinalou hoje o Dia Internacional da Proteção Civil com um apelo para que se faça uma “reflexão contínua e estruturada” sobre a importância de políticas públicas nessa área e manifestando “profunda gratidão” aos seus agentes.

© Facebook da Presidência da República

“Comemora-se hoje o Dia Internacional da Proteção Civil, data que deve continuar a ser o mote para uma reflexão contínua e estruturada sobre a importância crítica da formulação e implementação de políticas públicas de Proteção Civil”, lê-se numa nota publicada por Marcelo Rebelo de Sousa na página oficial da Presidência da República.

O chefe de Estado “reitera o seu apelo a cada cidadão, organização e agente de Proteção Civil, no que respeita à educação para o risco e à disseminação de uma cultura de prevenção”.

“Só assim poderemos ter comunidades e instituições mais preparadas e resilientes, face aos efeitos associados à imprevisibilidade da ocorrência de acidentes graves ou catástrofes”, lê-se.

Marcelo Rebelo de Sousa manifesta ainda, “em nome dos portugueses”, a sua “profunda gratidão e respeito por todos os agentes de Proteção Civil – de entre os quais o setor dos bombeiros – que diariamente, e em condições muitas vezes adversas, trabalham incansavelmente para proteger vidas, reduzir a vulnerabilidade e garantir a segurança da população”.

Últimas de Política Nacional

O líder do CHEGA defendeu hoje que deve ser rapidamente esclarecida “a real ligação” entre o primeiro-ministro e as empresas que trabalharam com a Spinumviva, considerando que esta relação levanta "as maiores suspeitas".
O Presidente do CHEGA disse esta terça-feira que o partido vai pedir ao Governo uma auditoria, feita por uma entidade independente, para esclarecer as causas do apagão que deixou o país sem luz durante várias horas na segunda-feira.
O presidente do CHEGA acusou hoje o primeiro-ministro de falar do setor da saúde como se estivesse tudo bem, num dia em que estão fechados sete serviços de urgência nos hospitais da região de Lisboa.
A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade, no início da sessão solene do 25 de Abril, um voto de pesar pela morte do Papa, no qual se salienta o legado de paz e misericórdia de Francisco.
Para o Presidente do CHEGA, é essencial lembrar “o país que construímos nos últimos anos” e perceber que “depois de tanto cravo e tanta festa, Celeste morreu sozinha numa urgência do nosso país”.
André Ventura defendeu que o CHEGA é destrutivo no combate à corrupção e nas críticas, por exemplo, às políticas do Governo para a saúde.
A CNE advertiu o Governo para se abster de atos que possam ser aproveitados para promoção eleitoral, na sequência de uma queixa do PS sobre a realização de um Conselho de Ministros no Mercado do Bolhão, no Porto.
Um jovem de 19 anos, numa simples saída à noite, perdeu a vida a impedir que bebidas de mulheres fossem adulteradas. O Governo não se pronunciou, ao contrário do que aconteceu aquando da morte de Odair.
Terror, pânico e dívidas. É este o cenário de impunidade que se vive em várias regiões do país. Um fenómeno silencioso, mas crescente, que está a gerar indignação e revolta entre milhares de portugueses.
O Presidente do CHEGA considerou hoje que PS e PSD fingem que estão “um contra o outro”, mas são “os melhores aliados”, depois de o secretário-geral socialista admitir deixar cair uma comissão parlamentar de inquérito à Spinumviva.