Não queremos mais homens!

Não queremos mais homens!
O alto índice de imigração masculina “a solo” que se tem verificado em Portugal, especialmente de homens com baixa escolaridade, culturas diametralmente opostas à portuguesa e dificuldades económicas, tem gerado graves consequências na nossa sociedade.
1.⁠ ⁠Aumento da exploração sexual ilegal
A procura de serviços sexuais acessíveis é suprida por redes clandestinas de prostituição, frequentemente ligadas ao tráfico de seres humanos. Isso tem levado ao crescimento da exploração sexual, dificultando a proteção das mulheres envolvidas e aumentando os lucros de grupos criminosos.
2.⁠ ⁠Maior incidência da violência sexual
Os imigrantes com dificuldades em estabelecer relacionamentos por diferenças culturais, étnicas e dificuldade de comunicação em português, têm recorrido de forma crescente a formas de coerção ou agressão sexual, aumentando os casos de violação e assédios a mulheres adultas e menores de idade em Portugal.
3.⁠ ⁠Aumento da tensão social e criminalidade
A frustração sexual e a exclusão social de homens que chegam a Portugal sem emprego estável ou perspectivas de futuro contribuem para comportamentos agressivos, tanto dentro das comunidades de imigrantes, como na relação com a população local. Isso gera mais casos de assédio, violência urbana e radicalização.
4.⁠ ⁠Impacto na saúde pública
A prostituição e a promiscuidade tendem a ocorrer em condições menos seguras, sem controle sanitário. Isso leva inevitavelmente a um aumento de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) tanto entre trabalhadores do sexo quanto entre seus clientes e parceiros casuais, além de dificultar campanhas de conscientização e prevenção das doenças.
5.⁠ ⁠Marginalização e radicalização
Homens jovens, sem acesso ao mercado de trabalho e com dificuldades em estabelecer relacionamentos amorosos, podem se sentir alienados e encontrar refúgio em ideologias extremistas, sejam elas religiosas ou políticas, sobretudo se estes homens provêm de culturas radicalmente opostas à portuguesa. A frustração sexual tem sido apontada como um factor que pode contribuir para a radicalização em alguns casos.
6.⁠ ⁠Falta de motivação para a adaptação à nossa sociedade
Homens sem mulher nem filhos, com outras culturas e com baixa escolaridade, têm uma menor motivação para se inserirem normalmente no seio da nossa sociedade, pois podem subsistir precáriamente e em condições muitas vezes desumanas sem maiores consequências, enquanto que homens com família estarão mais motivados para a procura de emprego, de uma posição económica mais segura, de habitação mais digna e a escolarização dos filhos em Portugal acaba por inserir a família inteira na nossa sociedade.
Solução?
Podemos trabalhar em políticas que equilibrem segurança, saúde pública e inclusão social, mas em Portugal, por questões culturais, temos um modelo abolicionista da prostituição, em que a prostituição não é proibida, mas sim a sua exploração sob qualquer forma de proxenetismo.
Assim sendo, a solução certamente não passará por ir ao encontro das necessidades fisiológicas e emocionais dos milhares de homens que entram em Portugal de forma desregrada.
É o dever do Estado evitar que milhares de homens sós entrem dessa maneira e tomar decisões desconfortáveis para este tipo de imigração que constitui um perigo para todas as famílias portuguesas.
É hora de começar a escolher quem recebemos em casa.

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