Portugal é o 6.º país na Europa com mais casos de mpox entre 2022 e 2025

Portugal é o sexto país europeu com maior número de casos de mpox no período 2022-2025, indica o último boletim sobre a doença divulgado na página do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).

©D.R.

O relatório conjunto do ECDC e da delegação regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS), com data de quarta-feira, refere que Portugal registou 1.221 casos da anteriormente denominada varíola dos macacos no referido período, atrás da Espanha (8.632), França (4.430), Alemanha (4.236), Reino Unido (4.215) e Países Baixos (1.464).

Com mais de mil casos encontra-se ainda a Itália (1.148), num grupo que inclui os 27 Estados membros da União Europeia e os restantes três países que integram o Espaço Económico Europeu (EEE), Islândia, Liechtenstein e Noruega.

Nos últimos três meses foram notificados 713 casos de mpox em 24 países e regiões e nas últimas quatro semanas foram identificados 289 casos da doença infecciosa em 18 países e regiões.

Naqueles períodos, Portugal registou 11 e sete casos, respetivamente, enquanto a Alemanha identificou 146 e 77, a Espanha 151 e 47, a França 47 e 25 e a Itália 61 e 25.

De acordo com dados da Direção-Geral da Saúde de dezembro do ano passado, registaram-se em Portugal três surtos da doença e duas mortes desde maio de 2022.

O relatório europeu indica ainda que, desde 07 de março de 2022 até 14 de abril de 2025, foram identificados um total de 29.607 casos de mpox em 47 países e regiões da Região Europeia da OMS e “foram comunicados ao ECDC e à delegação europeia da OMS, através do Sistema Europeu de Vigilância (TESSy), dados de 29.455 casos em 43 países e regiões”, 0,65% dos quais eram “casos prováveis”.

A maioria dos casos era do sexo masculino (98%) e a faixa etária mais afetada foi a de 31 a 40 anos (40%).

Últimas do País

As instituições públicas de ensino superior em Portugal registaram, nos últimos três anos letivos, um total de 36,1 milhões de euros em propinas por liquidar por parte dos estudantes. Os dados dizem respeito a 14 universidades e institutos politécnicos que responderam a um inquérito realizado pelo Jornal de Notícias.
A retalhista de artigos para o lar 'Loja do Gato Preto', detida pelo Grupo Aquinos, avançou no início de setembro com um Processo Especial de Revitalização (PER), numa tentativa de reestruturar a sua situação financeira. A lista provisória de credores, divulgada esta semana, revela passivos no valor total de 49,5 milhões de euros.
O número de progenitores agredidos pelos filhos que pediram ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) aumentou mais de 27% nos últimos três anos, ultrapassando as 2.800 pessoas, uma média de 2,6 casos por dia.
A PSP apreendeu várias toneladas de haxixe, armas de fogo e deteve vários suspeitos numa operação de combate ao tráfico de droga que está a decorrer desde sexta-feira na zona da grande Lisboa, avançou hoje à Lusa fonte policial.
Um homem deu entrada hoje de madrugada no Hospital Amadora-Sintra com ferimentos de bala no joelho, disse à Lusa fonte da PSP, sendo o 5.º caso do género na última semana na região de Lisboa.
Um recém-nascido foi deixado na madrugada de hoje junto aos Bombeiros Sapadores de Leiria, que o transportaram para o Hospital de Leiria, confirmou o comandante dos bombeiros.
O responsável pela Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras da PSP estimou que “largas dezenas de milhares” de imigrantes vivam no país em situação irregular e manifestou preocupação com as recentes redes detetadas nos aeroportos, sobretudo envolvendo cidadãos lusófonos.
O responsável pela Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (UNEF) da PSP avançou que estão a ser sinalizados mais casos de tráfico de seres humanos em Portugal para exploração laboral e sexual e "importação de crianças para adoção".
Três concelhos dos distritos da Guarda e de Coimbra estão hoje em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A prisão de Lisboa, a maior do país, com cerca de mil reclusos, enfrenta um cenário de elevada tensão. A paralisação dos guardas prisionais, iniciada na quarta-feira, está a gerar revolta entre os detidos, que se encontram privados de visitas, da entrega de alimentos e de roupa lavada.