Bolsa em Wall Street negoceia em alta após acordo comercial entre EUA e China

A bolsa de Wall Street negociava hoje em alta, após o acordo comercial entre os EUA e a China, que prevê a redução de tarifas por 90 dias.

© D.R.

Pelas 14:46 (hora de Lisboa), o índice Dow Jones crescia 2,41% para 42.248,86 pontos e o tecnológico Nasdaq aumentava 3,35% para 18.524,53 pontos.

O índice alargado S&P 500, por seu turno, progredia 2,74% para 5.815,11 pontos.

Na sexta-feira, a bolsa nova-iorquina encerrou em baixa, com o Dow Jones a perder 0,29%.

Os EUA e a China anunciaram um acordo comercial, que prevê a redução das tarifas.

As tarifas chinesas sobre os produtos norte-americanos vão baixar de 125% para 10% nos próximos 90 dias.

Já os EUA vão baixar as tarifas sobre os produtos chineses, de 145% para 30%.

As reduções tarifárias acordadas pela China e pelos EUA entrarão em vigor na quarta-feira.

Às 11:00 (hora de Lisboa), o euro caiu mais de 3% para 3.217,58 dólares.

Últimas de Economia

A Autoridade da Concorrência (AdC) decidiu não se opor à compra do controlo exclusivo da Via Verde pela Brisa, foi hoje anunciado.
Os principais índices de Wall Street abriram hoje no vermelho, com a Boeing a recuar cerca de 5%, após o acidente com um modelo da fabricante na Índia.
A taxa de inflação homóloga foi de 2,3% em maio, mais 0,2 pontos percentuais do que em abril, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As empresas gestoras de hospitais privados conseguiram em 2024 receitas recorde que ultrapassaram os 2,5 mil milhões de euros, um aumento de 11,6% relativamente ao ano anterior.
A Euribor desceu hoje a três meses para um novo mínimo desde 25 de novembro de 2022 e subiu a seis e a 12 meses, em relação a terça-feira.
As bolsas chinesas abriram hoje com ganhos moderados, depois de China e Estados Unidos terem concluído uma nova ronda de negociações comerciais com um acordo de princípio, que aguarda a aprovação dos dirigentes dos dois países.
A companhia aérea irlandesa 'low-cost' Ryanair anunciou hoje a compra, por 500 milhões de dólares (437 milhões de euros), de 30 motores de substituição LEAP-1B ao consórcio franco-americano Safran e GE Aerospace (CFM), para entregar nos próximos dois anos.
A integridade das infraestruturas de transporte terrestre e fluvial não esteve nunca comprometida durante o "apagão", concluiu o IMT, mas alerta para a necessidade de um grau de segurança de autonomia energética mínima nas entidades gestoras de infraestruturas críticas.
O setor do turismo acredita que o verão será positivo, antecipando mesmo resultados superiores a 2024, mas receia que a situação nos aeroportos, marcada por imagens de grandes filas, possa trazer ameaças à atividade no curto prazo.
O Banco Europeu de Investimento (BEI) disse hoje que vai fechar nas próximas semanas um acordo para impulsionar a interligação elétrica entre Espanha e França.