CHEGA quer ouvir Pizarro na AR sobre assessorias de comunicação na Saúde

© Folha Nacional

O CHEGA entregou um requerimento na Assembleia da República a pedir a audição urgente do ministro Manuel Pizarro na Comissão de Saúde.

Com data de sábado, o requerimento pretende ouvir o titular da pasta da Saúde a propósito do contrato celebrado para o desenvolvimento da estratégia de comunicação da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, resultante do concurso ganho pela empresa LPM Comunicação, lê-se no requerimento.

O documento do CHEGA surge na sequência de notícias veiculadas pela imprensa, nomeadamente no jornal Página Um, com data de sexta-feira, relacionada com a empresa de comunicação LPM Comunicação S.A. e a sua ligação com a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), acrescenta.

Segundo o Página Um, “a LPM Comunicação S.A., empresa fundada pelo consultor de marketing político do Partido Socialista, Luís Paixão Martins, foi selecionada através de concurso público para fornecer serviços de assessoria de imprensa à DE-SNS”.

Todavia, a LPM Comunicação “mantém, no seu portfólio de clientes privados, diversas entidades do setor de saúde, incluindo farmacêuticas, hospitais privados e outras organizações relacionadas”, acrescenta o Chega.

Esta situação levanta, segundo o CHEGA, “preocupações pertinentes sobre possíveis conflitos de interesse, uma vez que a DE-SNS é uma entidade estatal que terá responsabilidades importantes na gestão, supervisão e monitorização do Sistema Nacional de Saúde, bem como na definição de diretrizes e normas que afetam tanto os fornecedores quanto os utentes e as empresas privadas do setor”.

Últimas de Política Nacional

O socialista Marco Costa, deputado municipal recém-empossado em Setúbal, foi detido pela polícia por suspeitas de roubo em plena via pública. O autarca, filho do antigo vereador Catarino Costa, deverá ser ouvido por um juiz para conhecer as medidas de coação.
O barómetro DN/Aximage mostra um duelo cada vez mais aceso pela liderança. Ventura sobe nas preferências e mostra que está pronto para disputar Belém até ao fim.
O candidato presidencial André Ventura reagiu com indignação às queixas apresentadas na Comissão Nacional de Eleições (CNE), considerando que está a ser alvo de uma tentativa de silenciamento e perseguição política.
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, revelou esta sexta-feira no Parlamento que 154 bebés nasceram fora de unidades hospitalares em 2025, até ao momento.
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, esteve esta sexta-feira no Parlamento para defender a proposta de Orçamento do Estado para 2026 na área da Saúde, mas acabou por enfrentar momentos tensos, sobretudo com o CHEGA a exigir responsabilidades políticas pelo caso trágico da morte de uma grávida no Hospital Amadora-Sintra.
O Governo vai cortar mais de 200 milhões em despesa com medicamentos e material de consumo clínico, segundo a nota explicativa do Orçamento do Estado para 2026, que prevê uma redução de 136 milhões nos bens e serviços.
O ministro da Presidência comprou à empresa do cunhado um imóvel em Lisboa pelo mesmo preço de 2018. O governante defende que “não houve qualquer preço de favor”.
André Ventura reforça a sua posição na corrida a Belém. Com 15,8% das intenções de voto, o líder do CHEGA ultrapassa Gouveia e Melo e aproxima-se do candidato apoiado pelo PSD, mostrando uma trajectória ascendente rumo a 2026.
'Outdoor' "Isto não é o Bangladesh" vandalizado apenas 24 horas após o decreto presidencial que marca as eleições para 18 de janeiro de 2026.
Nelson Cunha, candidato do CHEGA, venceu as eleições para a Câmara Municipal do Entroncamento a 12 de outubro de 2025, com 37,34% dos votos. Esta vitória representa uma mudança histórica no concelho, tradicionalmente dominado pelo PS e PSD, sendo a primeira vez que o CHEGA conquista a presidência da câmara. O seu lema de campanha, “Juntos pelo Entroncamento”, refletiu o apelo à união e à renovação no município. Na noite da vitória, recebeu o apoio e a visita do presidente do partido, André Ventura. Agora, Nelson Cunha compromete-se a focar-se em prioridades como a segurança, o desenvolvimento local e a