O executivo compromete-se a “lançar e concluir a primeira fase do processo de reprivatização do capital social da TAP, assegurando a manutenção da sede e do centro operacional em Lisboa, bem como das rotas-chave e da conectividade direta” — uma referência direta a destinos como o Brasil.
A recusa do CHEGA e também do PS em permitir que a TAP passe para controlo privado, avança o Diário de Notícias, ditou o adiamento da segunda fase da privatização, que implicaria a venda da maioria do capital. Sem uma maioria no Parlamento e sob pressão política, o Governo foi forçado a recuar, deixando o futuro da TAP dependente de futuras condições parlamentares e de estabilidade política — algo que, para já, permanece incerto.