
CHEGA enche as ruas de lisboa em defesa das forças de segurança
Mais de 600 pessoas juntaram-se para caminhar ao lado de André Ventura, como o mote “polícias sim, bandidos não”, numa manifestação convocada em menos de 48 horas.

Mais de 600 pessoas juntaram-se para caminhar ao lado de André Ventura, como o mote “polícias sim, bandidos não”, numa manifestação convocada em menos de 48 horas.

Segundo a proposta do Orçamento do Estado, a despesa com subvenções mensais vitalícias, atribuídas essencialmente a ex-políticos e ex-juízes do Tribunal Constitucional, será de 8,9 milhões de euros.

O presidente do CHEGA reclamou hoje para o seu partido a liderança da oposição, alegando que o PS irá viabilizar o próximo Orçamento do Estado, mas o primeiro-ministro considerou que André Ventura joga para não descer de campeonato.

A decisão de libertar suspeitos dos distúrbios ocorridos após a morte de Odair Moniz na Cova da Moura tem sido duramente criticada por alguns elementos das forças policiais.

O CHEGA é o partido que regista o maior crescimento nas intenções de voto em Portugal, de acordo com a última sondagem do Cesop – Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica, realizada para o Público, RTP e Antena 1.

O líder do CHEGA alegou hoje que a petição que acompanha a queixa-crime contra si “é uma fraude” por ter “assinaturas falsas” e sem número de identificação, numa altura em que as suas declarações estão a ser investigadas.

Um homem entrou hoje no edifício da Câmara Municipal de Torres Vedras (distrito de Lisboa) na Avenida 05 de Outubro e agrediu quatro funcionários, confirmou à Lusa a presidente da autarquia.

Nos últimos dias tem circulado uma petição contra André Ventura e Pedro Pinto, que tem sido amplamente difundida pelos meios de comunicação ao serviço da extrema-esquerda, a propósito do posicionamento do partido em apoio aos polícias e contra a “bandidagem”, como descreveu o presidente do CHEGA.