O Nosso Estado da Nação/ Bastante Nublado

Não queria deixar de falar e tocar num assunto deveras caricato, ridículo, injusto e deveras absurdo, o qual tive a oportunidade de ouvir sem querer numa conversa de amigas, que iam a falar num transporte público, no dia em que tive necessidade de apanhar transportes para ir tratar de assuntos do meu interesse. Pessoas essas até com bastante bom aspeto e com lancheiras à tira colo. Mal eu sabia que acabaria por ouvir o que vou passar a citar:
Existem médicos revoltados com as novas contratações impostas pelos nossos estimados e queridos governantes.

Médicos dão a explicação plausível de que as novas contratações de médicos de família têm como prioridade e obrigatoriedade, dar assistência ou ficarem como médicos de família de famílias de imigrantes estrangeiros que se encontram em Portugal há cerca de um mês. Por ex.: Nepaleses, Paquistaneses, Africanos, etc., etc.
Que injustiça vem a ser esta?

Enquanto que existem os nossos irmãos Portugueses, idosos e doentes que precisam de médico de família urgentemente e que só conseguem obter estes serviços passados alguns largos anos depois, acabando muitas vezes por morrer, sem a dita assistência. Os nossos Portugueses, para poderem ficar afetos a um determinado serviço de saúde, lutam para isso, mas sem sucesso. Que sistema vergonhoso vem a ser este? minha gente?

Nós Portugueses somos tratados como lixo no nosso próprio País.
Segundo a conversa tida por estas amigas de viagem, esperamos cerca de 10 anos ou mais por um médico de família porque o nosso sistema governativo em contrapartida, dá primazia, benefício e prioridade a quem vem de fora em detrimento do nosso povo.

Quem é esta gente que nos governa e que governa este nosso humilde país?
Não obstante, estes imigrantes, recebem casas mobiladas com várias divisões, subsídios e ajuda para as despesas da eletricidade, gás e água por parte do estado.

Tudo isto, quem paga?! Quem paga?
Claro que cá estamos nós contribuintes a sermos chamados a obedecer aos tão aguardados pagamentos sem o querermos fazer, pois já se torna um mau hábito e um grande abuso por parte do nosso Estado Português, colocarem-nos em tal situação incómoda, injusta e insólita. Mas como sempre mais uma vez como bons cidadãos e cumpridores que somos acaba por sobrar para nós enquanto contribuintes. A frase que se aplica a nós contribuintes é a seguinte: «Paga e Cala-te».

Infelizmente a batata quente vem parar às nossas mãos ao sermos chamados a pagar e aguentar estas despesas todas e esta farsa toda. Pois não podemos nem temos maneira de fugir aos impostos.
Que vergonha minha gente.
Caros cidadãos Portugueses. Estamos numa sociedade definitivamente «Podre».

Continuando com o raciocínio de há pouco e da conversa entre amigas e de acordo com o comentário feito por elas, ainda acrescentaram o seguinte: Para nossa grande afronta, esta gentinha tem a distinta lata de reclamar o que lhes é dado de mão beijada e ainda não satisfeitas com isso, têm o grande atrevimento e lata em reclamarem quando lhes é aplicado um timing para usufruírem temporariamente desses bens que lhes são entregues, mas eles teimam em não cumprirem com essas regras impostas pelo governo. Vivendo e abusando, assim dos apoios que lhes são dados temporariamente e à custa do Estado Português.

Como o estado Português, anda sempre a clamar que é politicamente incorreto insurgirmo-nos contra esta gentalha reles, esta gente dá-se ao luxo, de não se preocupar em arranjar trabalho e até têm a distinta lata de aparecer na televisão armados em vítimas da sociedade a queixarem-se que lhes tinham cortado as regalias e mordomias que achavam que já era um dado adquirido e às quais, achavam que já tinham direito.
Mas esta gente é louca? Endoidou toda?

Isto é pior que tratar de burros a pão de ló.
Tenham vergonha na cara minha gente
Deixem os contribuintes em paz!
Definitivamente em Portugal está-se a dar um fenómeno raríssimo.
O desaparecimento de gente de bom senso e com grandes valores morais fincados, gente de caracter nobre. Favorecendo, assim, sem escrúpulos gente sem valores morais, psicótica, aldrabona e interesseira.

Mais uma vez é caso para dizer: «É mesmo gozar com quem trabalha».

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