12 Maio, 2024

O CHEGA, a Xenofobia e a imigração

O nome do Partido CHEGA é sempre associado à xenofobia, porém enquanto militante brasileira e mulher, jamais fui alvo de qualquer postura xenófoba no partido. O CHEGA não é um partido xenófobo! É um partido inclusivo e responsável, cuja visão vai muito além dessa política engessada na cultura dos favores e que é praticada em Portugal.

Verdade é que o governo português não cuida do seu povo, o que faz com que cada vez mais, o cidadão busque em outros países melhores condições económicas e estruturais, acarretando numa população cada vez mais envelhecida e numa grande falta de mão de obra no mercado de trabalho. Não negamos que Portugal depende da mão de obra imigrante, que na grande maioria é composta por estrangeiros oriundos de países considerados de terceiro mundo, que fogem da pobreza, da violência e que se sujeitam a trabalhos duvidosos, mal pagos e com carga horária excessiva.

Portugal, vem incentivando uma imigração de pessoas com baixo nível de escolaridade, onde muitos chegam em condições precárias, com suas esposas grávidas, na esperança de, caso seus filhos nasçam em território português, que obtenham um título de residência ou cidadania.

O grave incêndio na Mouraria que matou duas pessoas, os 27 imigrantes que viviam em tendas debaixo de um viaduto ferroviário na cidade do Porto, os 3 prédios de 4 andares em Lisboa, em que vivem mais de 1400 pessoas, as estufas e campos agrícolas que recebem imigrantes sem oferecer condições de trabalho e de habitabilidade, as organizações criminosas que são especializadas em imigração ilegal e tráfico de pessoas e as famosas procuradorias ilícitas, são algumas das consequências dessa imigração.

Temos um governo que faz promessas que não pode cumprir, que abre fronteiras e facilita uma imigração desenfreada, enquanto o povo português é obrigado a esperar meses por uma cirurgia no sistema público de saúde, ou ainda, tendo como remuneração base um dos mais baixos salários de toda a Europa, é sufocado com elevados impostos. Somos um país com sérios problemas de habitação, um país com urgências obstetrícias fechadas, um povo que vive de mãos estendidas, pois, o seu governo socialista tira de seus filhos para dar para quem cá chega e não contribui.

O CHEGA vem alertando para o problema desse tipo de imigração, já que Portugal não possui condições para receber e sustentar tantas pessoas que vêm em busca de uma melhor vida, mas que se deparam com uma triste realidade. É o único que se preocupa com a realidade vivida pelo povo português, com as condições de vida dos imigrantes que cá chegam e com a grande emigração dos portugueses que acabam por contribuir para o crescimento de outros países.

Quando o Estado promete acolher todos os imigrantes que queiram vir para Portugal sem considerar a real situação económica do país, mascarando os problemas sociais, estruturais e financeiros, está a ser irresponsável para com os estrangeiros que recebe.

O CHEGA é contra esse tipo de imigração descontrolada, que não beneficia nem o país e nem o imigrante que vem para Portugal e é fundamental que o Estado garanta, através de políticas imigratórias responsáveis e sérias, condições de vida dignas aos seus filhos, para, só então, receber aqueles que venham por bem, com boas intenções e que contribuam para o crescimento do país.

Muitos imigrantes juntaram-se ao Partido CHEGA, com a certeza de que somente o CHEGA valoriza uma imigração responsável, que garanta boas condições de vida ao cidadão estrangeiro que aqui resida legalmente e que estabeleça um projeto de vida baseado na correção, na honestidade e no respeito à cultura.

Portugal precisa de investimento, precisa de trabalho, precisa de saúde, precisa de Educação e Portugal precisa valorizar a sua língua, a sua cultura e a sua história!

E enquanto cidadã portuguesa, de origem brasileira, enquanto mulher, enquanto mãe, enquanto trabalhadora, só tenho uma coisa a dizer: CHEGA!

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