Juventude CHEGA em Lisboa para a III edição da Academia de Verão

© Folha Nacional

A Juventude do Partido CHEGA, irá realizar novamente a sua Academia Política de Verão. Esta, que será a sua terceira edição, tem como mote ‘Quo Vadis Europa?’ e irá ter lugar nos dias 1,2 e 3 de setembro, em Cascais, no Hotel Seminário Torre D’ Aguilha. Como tema central tem a Europa, as instituições europeias e o futuro dos jovens. Contará com a presença do presidente do CHEGA, André Ventura; da deputada e coordenadora da Juventude CHEGA, Rita Matias; do Vice-Presidente do CHEGA, António Tânger Correia; do deputado e Reitor da III Academia de Verão, Diogo Pacheco de Amorim; do adjunto da Direção Nacional do CHEGA, Ricardo Regalla e de vários convidados: José Bento da Silva, Professor Universitário; Teresa Nogueira Pinto, Professora Universitária; Vasco Rato, Professor Universitário; António Pinto Pereira, Advogado e Jorge Bacelar Gouveia, Advogado.

A Juventude irá, nestes três dias organizar um debate profundo sobre a União Europeia e as suas respetivas instituições. A coordenadora da Juventude, a deputada Rita Matias, enaltece alguns dos desafios para a Europa: “Para onde caminha uma Europa que ao Inverno Demográfico responde com a importação de outros povos, como se a ausência de uns pudesse ser substituída por outros? Para onde caminha uma Europa que limita a sua capacidade de produção e competitividade em prol de uma agenda de desenvolvimento sustentável que não tem trazido desenvolvimento nenhum? Para onde caminha uma Europa cada vez mais woke que consagra como identidade do indivíduo não a sua pátria, mas a sua sexualidade?”. Com fortes críticas ao atual sistema instalado na União Europeia, a deputada, vê como fulcral a discussão sobre esta matéria por parte dos jovens, para que estes procurem arranjar soluções para o conjunto de problemas mencionados.

Esta edição apresentará uma simulação de uma sessão parlamentar do Parlamento Europeu. Deste modo promovendo e dando abertura para os jovens presentes se expressarem relativamente às suas opiniões e preocupações sobre estes temas, tal como afirma Rita Matias: “Queremos que estes possam ouvir, debater e trocar ideias (…) convidamos cada jovem a integrar uma família política europeia para um exercício de simulação da atividade do Parlamento Europeu”. Juntando-se a toda esta experiência, irá ser realizada uma visita à Assembleia da República, de forma a dar a conhecer aos jovens aquele que é o centro da vida política portuguesa e o palco ativo do debate sobre os problemas que vêm a atormentar o país.

Segundo José Shirley, Secretário-Geral da Juventude, esta academia distingue-se de qualquer outra academia política que aborde esta temática: “A nossa visão para a Europa é diferente daquelas defendidas pela JS e pela JSD. Nós ambicionamos uma Europa fortalecida, baseada em estados soberanos, com uma imigração controlada e com o objetivo de preservar a nossa identidade e cultura. Por outro lado, outras Juventudes optam por estender a mão em busca de apoios, sacrificando a sua autonomia, a favor dos burocratas de Bruxelas.”

Além disso, distingue-se pela vertente formativa para os jovens, ou seja, por um painel de oradores de excelência, convidados para participar na mesma. Deste modo, contar-se-á com diversos convidados de renome que pretendem contribuir para uma formação elucidativa e indispensável para a obtenção de conhecimento sobre a União Europeia e fomentar o posterior debate político sobre os temas abordados. Tal como afirma o membro da Direção Nacional da Juventude responsável pela pasta da Formação, Rui Cardoso: “Pensámos este encontro como sendo essencialmente formativo, conjugando palestras expositivas, com momentos de interação e participação dos jovens, onde são convidados a assumir eles o protagonismo”.

Deste modo, incita-se a participação do maior número de jovens, para que estes coloquem em prática a possibilidade de debater com outros e de exporem as suas opiniões relativamente à situação atual da política europeia, refletindo sobre os problemas e desafios que esta atravessa. Assim, possibilitando a mudança de rumo do país e da Europa.

Últimas de Política Nacional

O Grupo Parlamentar do CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que prevê uma isenção alargada do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para habitação própria e permanente, introduzindo novas condições de acesso ao benefício fiscal
O CHEGA reiterou a sua oposição a qualquer aumento nos impostos sobre os combustíveis, defendendo que o Governo deve garantir que os preços não sobem e propondo a eliminação do adicional do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
André Ventura reuniu, em apenas cinco horas, as 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a sua candidatura à Presidência da República.
O Tenente-Coronel Tinoco de Faria anunciou que decidiu retirar-se da corrida às eleições presidenciais, declarando o seu apoio a André Ventura, numa decisão que descreveu como tomada “em defesa dos valores da Nação”.
“Pode aparecer um maluco...”, foi o que um ativista cigano declarou em entrevista ao Diário de Notícias, referindo-se ao candidato presidencial André Ventura. A menos de três semanas das presidenciais, o caso agrava o clima de tensão em torno da candidatura do líder do CHEGA.
O deputado do CHEGA, Francisco Gomes, afirmou, em audição parlamentar no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2026, que “já existem três organizações terroristas a operar em Portugal”, exigindo explicações ao Governo sobre o alegado funcionamento dessas células no território nacional.
Candidato presidencial reage à abertura de um inquérito por causa dos cartazes da sua campanha. Ventura fala em ataque à liberdade de expressão e garante que não vai retirar a mensagem: “Cumpro a lei, mas não abdico das minhas convicções.”
Decisão de Marco Almeida causa polémica logo na primeira reunião do novo executivo. Autarquia defende legalidade e fala em mérito profissional, mas a nomeação do companheiro de uma vereadora para liderar os SMAS de Sintra levanta críticas e acusações de favorecimento.
A Câmara da Nazaré confirmou a realização de buscas nesta autarquia, mas o antigo presidente, Walter Chicharro, esclareceu que se limitou ao licenciamento urbanístico das vivendas investigadas pela PJ que são propriedade do Estado.
O CHEGA considera que o aumento das pensões deve ser um "desígnio histórico" e propõe, no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano, uma subida de 1,5%, além do que está previsto por lei.