Autora de pedido de ilegalização do CHEGA é advogada de Mariana Mortágua

© Twitter

A advogada Carmo Afonso foi uma das advogadas que entregou, na Procuradoria-Geral da República, um pedido inédito para a extinção do CHEGA, um dos maiores partidos da democracia portuguesa.

O pedido em si já seria estranho e absolutamente contrário à democracia, mas o Folha Nacional sabe que Carmo Afonso não é, afinal, uma parte imparcial neste caso.

Na verdade, é próxima da estrutura bloquista e até advogada de Mariana Mortágua, líder do BE, num caso em que esta foi suspeita de peculato e apropriação indevida de dinheiro público.

Não se sabe muito sobre o trabalho e o currículo de Carmo Afonso – na verdade, nunca sobressaíu em nada na vida – mas a verdade vem sempre à superfície: na verdade, o pedido de ilegalização está intimamente ligado à extrema-esquerda. Ninguém leva aquilo muito a sério, mas convém sempre saber a verdade!

Últimas de Política Nacional

As propostas de Orçamento e Plano de Investimentos para 2025 apresentadas pelo Governo da Madeira, liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, foram hoje rejeitadas após discussão na generalidade, um 'chumbo' que acontece pela primeira vez no parlamento regional.
Os deputados do CHEGA reúnem-se hoje em Coimbra numas jornadas parlamentares focadas no tema da corrupção, que contam com o antigo primeiro-ministro e presidente do PSD Pedro Santana Lopes como um dos oradores.
“Não se preocupem, o Estado paga. Quem poderia esquecer a célebre frase de Mário Soares quando foi mandado parar pela Polícia?”, recorda o líder do CHEGA.
Tiago, 41 anos, diz que quando fecha os olhos ainda vive o ataque. “Revivo o momento em que eles mandaram literalmente os molotov para cima de mim... e o fogo e a aflição", contou numa entrevista transmitida pela TVI.
O relógio marcava pouco depois das 8 horas e 40 minutos, da passada sexta-feira, quando tarjas azuis e vermelhas voaram pelas janelas dos gabinetes dos 50 deputados do CHEGA e das salas do grupo parlamentar, no edifício da Assembleia da República.
O presidente do CHEGA afirmou hoje que "compreende perfeitamente as razões da indignação" dos bombeiros, responsabilizando o primeiro-ministro pelo "aumento do nível dos protestos" e por "atirar lenha para a fogueira".
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que altera o decreto-lei que estabelece um regime especial para admissão de pessoal médico na categoria de assistente, mas lamentou que se regresse a um concurso centralizado.
O CHEGA apresentou hoje um projeto de lei que visa limitar o acesso ao SNS a estrangeiros que não residam em Portugal, só lhes permitindo aceder aos cuidados de saúde públicos em casos de emergência ou mediante pagamento.
O presidente da Assembleia da República criticou hoje excessos de regulação, subsidiação e intervenção no setor da comunicação social e deu como exemplo negativo a controvérsia em torno da recente entrevista de Maria João Avillez ao primeiro-ministro.
O presidente do CHEGA, André Ventura, desafiou hoje o Presidente da República a enviar para o Tribunal Constitucional o fundamento da medida que acaba com os cortes salariais dos detentores de cargos políticos, aplicados durante o programa de ajustamento financeiro.