Luís Meira reconduzido no cargo de presidente do INEM

O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Luís Meira, foi reconduzido no cargo para um mandado de cinco anos, iniciado hoje, anunciou o Ministério da Saúde.

“O Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, nomeou o Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), reconduzindo Luís Meira como presidente do Conselho Diretivo deste instituto que tem como principal missão garantir o funcionamento eficaz e o desenvolvimento sustentável do Sistema Integrado de Emergência Médica”, adianta o Ministério da Saúde em comunicado.

Segundo o ministério, Pedro Lavinha também se mantém como vogal do conselho diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica.

O Ministério da Saúde reconhece “o empenho do INEM na prestação de cuidados de emergência médica pré-hospitalar de qualidade e em proximidade aos cidadãos e agradece a disponibilidade do Conselho Diretivo para renovar o compromisso de trabalho e defesa de um serviço que contribui para os resultados em saúde que Portugal alcançou nas últimas décadas”.

Licenciado em Medicina e especialista em Anestesiologia, Luís Meira é, desde 2000, assistente hospitalar do quadro do INEM, onde entre 2000 e 2008 exerceu as funções de coordenador do Centro de Formação do Porto, coordenador do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do Porto e coordenador nacional do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM).

Em 2003 foi-lhe reconhecida a competência em emergência médica pela Ordem dos Médicos, tendo sido nomeado diretor da Delegação Regional do Norte do INEM em 2008. Quatro anos depois, foi nomeado diretor do Departamento de Formação em Emergência Médica do instituto e em 2015 foi designado presidente do Conselho Diretivo do INEM.

Pedro Lavinha é licenciado em Enfermagem pela Escola Superior de Saúde Cruz Vermelha Portuguesa, licenciado em Gestão pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, diplomado em Administração Hospitalar, mestre em Gestão da Saúde e Doutorando no Programa de Doutoramento em Saúde Pública, ramo de especialidade Política, Gestão e Administração de Saúde, pela Escola Nacional de Saúde Pública, da Universidade Nova de Lisboa.

Últimas do País

A Polícia Judiciária (PJ) deteve cinco pessoas suspeitas de integrar um grupo organizado que operava no Algarve e defraudou cerca de um milhão de euros com créditos ou importação de veículos, revelou hoje a corporação policial.
A PSP e a GNR vão ser reforçadas com ‘tasers’, recebendo cada força de segurança 500 destes equipamentos não letais, anunciou hoje o secretário de Estado da Administração Interna.
Quase três em cada quatro pessoas (73,6%) com 65 ou mais anos vacinaram-se contra a gripe este ano, um valor abaixo da meta da Organização Mundial da Saúde, segundo a estimativa da monitorização da campanha de vacinação hoje divulgada.
A PSP e a GNR receberam em conjunto mais de 30 mil queixas por violência doméstica em 2024, ano em que 22 pessoas foram mortas, segundo os dados oficiais mais recentes.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve, no Aeroporto de Lisboa, uma mulher e dois homens por tráfico internacional de cocaína, com cerca de 33 mil doses dissimuladas no corpo, tendo ficado todos em prisão preventiva, foi hoje divulgado.
A Câmara de Lisboa quer impor a proibição de circulação dos ‘tuk tuk’ em 337 ruas de sete freguesias da capital através de um despacho que entrará em vigor a 01 de abril, noticia hoje o jornal Público.
Os alunos com necessidades educativas específicas que estudam em regime de ensino individual e doméstico vão passar a estar isentos de realizar provas de equivalências, provas finais do ensino básico e exames nacionais.
Mais de 40% dos residentes em Portugal com 16 ou mais anos indicaram ter doença crónica ou problema de saúde prolongando no ano passado, acima da média europeia, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
Mais de 4,16 milhões de veículos foram fiscalizados na última semana pelas autoridades portuguesas no âmbito da campanha "Taxa Zero ao Volante", com 25.978 infrações detetadas, anunciou hoje a PSP, em comunicado.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) ajudou 681 pessoas alvo de cibercrimes em 2024, registando mais vítimas e denúncias do que no ano anterior, sobretudo casos de burla, mas também mais situações de violência sexual.