A miséria imposta pela extrema esquerda

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Da ilusão criada às suas consequências, visíveis e sem retorno que todos os países sofrem, como uma das potências mais ricas em petróleo, a Venezuela, a sua população vive hoje na miséria, na fuga desenfreada e desumana para a democracia e liberdade. Outrora um país de emigrantes lusos nas décadas de 50 a 80, centenas da região de Aveiro, onde eles diziam que ancinhavam dinheiro, bastava trabalhar, um país de oportunidades, riqueza e futuro. Um dos países mais ricos da América Latina.

Hoje, porém e com imagens e vídeos, com brutal censura imposta pela ditadura, a miséria humana de falta de tudo, começando pela liberdade e democracia, chegam a todo o lado, apesar da gritante falta de notícias dos media ocidentais que escondem a miséria da extrema esquerda comunista.

A situação económica dos Países “governados” pela extrema esquerda, tem-se revelado muito preocupante e de intenso debate nos últimos anos. Os países enfrentam crises económicas severas, caracterizadas por hiperinflação, moedas em colapso, escassez de produtos básicos e altos índices de desemprego. Na Argentina, a inflação de 124,4%. Essa crise tem causado diversas consequências nas sociedades governadas pela esquerda.

Vamos detalhar algumas delas:

1. Aumento da pobreza: A inflação desenfreada tem empurrado milhares de pessoas para a pobreza e miséria extrema. O aumento dos preços dos alimentos e produtos básicos tornou difícil para muitas famílias atenderem às suas necessidades básicas. Testemunham esta situação a fuga desesperada de milhares de pessoas que relatam e corroboram essa miséria.

2. Escassez de alimentos e medicamentos: As medidas econômicas adotadas pelos governos resultam na extrema escassez de alimentos e medicamentos nos países de intervenção socialista. O acesso a produtos básicos tornou-se difícil, levando a situações de desnutrição e falta de cuidados médicos adequados. Em muitos países já verificado pelas ONGs, casos de filhos de mães subnutridas.

3. Fuga em massa de cidadãos: A crise económica tem levado milhares de cidadãos a fugir em busca de melhores condições de vida, gerando um êxodo significativo e colocando pressão sobre os sistemas de receção de outros países desenvolvidos governados por políticas de direita, democracia e prosperidade.

4. Instabilidade social e política: A crise económica tem alimentado um ambiente de instabilidade social e política nas populações. A escassez de alimentos e a falta de perspetivas económicas têm gerado protestos e conflitos frequentes entre os governos e a população civil, muitos deles abafados pelas milícias formadas pelo governo, que massacram e submetem à prisão e tortura como de criminosos se tratasse, quem se manifesta contra a ditadura e a fome.

5. Impacto na educação e saúde: A crise económica provocada, afetou negativamente os setores de educação e saúde. A falta de recursos financeiros tem reduzido o acesso a serviços básicos nessas áreas, prejudicando o desenvolvimento e bem-estar das populações, especialmente crianças e jovens. Em resumo, a situação económica nesses países tem causado uma série de consequências negativas na sociedade. As populações enfrentam dificuldades para atender às suas necessidades básicas, há escassez de alimentos e medicamentos, além de uma fuga em massa de cidadãos em busca de melhores condições.

Só para citar algumas das gravíssimas consequências visíveis da via revolucionária de extrema esquerda de ferozes ditaduras, de regimes de partido e presidente único, de líderes vitalícios.

Poderíamos descrever aqui uma série de países que sofrem e vivem a miséria imposta sem razões e justificação a não ser a ditadura, suas políticas e suas consequências devastadoras para as populações.

A situação mais gritantes e injustificáveis é a das Coreias. A miséria humana e política, no Norte do ditador Kim, e a do Sul, democrática e livre, umas das maiores potências económicas de hoje. Mesma população, mesma língua, mesma cultura, separada por um ditador de extrema esquerda comunista. Está à vista de todos há décadas.

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