A crise na imprensa nacional (parte I)
Primeira manifestação pública de interesse: Tenho familiares que são jornalistas há mais de 30 aos. E que felizmente estão em lugares que dificilmente irão estar
Primeira manifestação pública de interesse: Tenho familiares que são jornalistas há mais de 30 aos. E que felizmente estão em lugares que dificilmente irão estar
O presidente do CHEGA considera que existe o “risco de uma islamização acelerada da Europa” que também já se sente em Portugal, mas recusa que o partido tenha estado ligado à manifestação de sábado dinamizada pelo neonazi Mário Machado.
Cerca de 500 pessoas estão hoje a ser atendidas em todo o país, no âmbito de um novo modelo de reagrupamento familiar para imigrantes que está a ser testado pela Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
O CHEGA propõe, no seu programa eleitoral às eleições legislativas de 10 de março, que os proprietários deixem de pagar IMI, mais benefícios fiscais para os senhorios e crédito bonificado para jovens.
O ativista Paulo Sousa Cordeiro, um dos organizadores da manifestação de guineenses hoje em Lisboa, considerou que “a ditadura já está instalada na Guiné-Bissau” e defendeu que Portugal tem de exigir a democracia neste país africano.
O Centro Nacional de Cibersegurança realizou nas instalações um exercício dedicado às eleições com o objetivo de testar “os diferentes mecanismos de articulação” entre as entidades envolvidas, reforçar o conhecimento e melhorar a ciber-resiliência durante o ato eleitoral.
O grupo islamita palestiniano Hamas alertou hoje que uma ofensiva militar terrestre israelita em Rafah, no sul da Faixa de Gaza e onde vivem mais de um milhão de deslocados, seria uma “catástrofe e um massacre global”.
A residência de António Guterres em Nova Iorque é há 15 semanas local de concentração de manifestantes, maioritariamente israelitas, que elogiam a “gentileza” do líder da ONU, mas lhe pedem mais pela libertação dos reféns do Hamas.