Margem de refinação da Galp cai 68% no 3.º trimestre

A margem de refinação da Galp desceu 68% no terceiro trimestre face ao período homólogo e caiu 39% face ao trimestre anterior, para 4,70 dólares por barril, segundo comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

©D.R.

De acordo com o desempenho operacional do terceiro trimestre, a Galp registou uma margem de refinação de 4,70 dólares (cerca de 4,30 euros) por barril de petróleo naquele período, o que representa uma descida homóloga de 68% e de 39% face ao trimestre anterior.

No terceiro trimestre do ano passado, a margem de refinação da Galp tinha subido 90% em termos homólogos e fixava-se em 14,60 dólares por barril, enquanto no segundo trimestre deste ano a margem de refinação da Galp era de 7,70 dólares por barril.

A margem de refinação traduz a diferença entre o custo de aquisição do petróleo e o preço de venda dos produtos refinados (como a gasolina e o gasóleo).

Já a produção de produtos petrolíferos subiu 5% em termos homólogos e desceu 5% em termos trimestrais, para 4,1 toneladas métricas.

A produção de gás natural e gás natural liquefeito e volumes transacionados baixou 8% em termos anuais, para 12,0 terawatts-hora (TWh), mas subiu 10% face ao trimestre anterior.

Relativamente às energias renováveis, a produção subiu 12%, para 853 gigawatts-hora (GWh), em termos homólogos, enquanto o preço de venda da energia renovável foi de 48 euros por megawatt-hora (MWh), representando uma queda homóloga de 38%.

Já na área comercial, no terceiro trimestre, as vendas subiram, em termos homólogos, tanto no caso dos produtos petrolíferos (1%), como no de gás natural (18%) e de eletricidade (88%).

Últimas de Economia

O decreto-lei que limita as comissões bancárias nas transferências imediatas foi publicado hoje em Diário da República e entra em vigor em 21 de outubro.
O presidente da RTP admitiu hoje que com o corte de publicidade de sete milhões de euros por ano "não é seguro" que a empresa "não entre no ‘vermelho’", depois de 14 anos com resultados positivos.
A Fesap considera que a proposta do Governo para subida da base remuneratória da administração pública em 2025 é "manifestamente insuficiente" e diz ser "incompreensível" que não haja "qualquer alteração" nas ajudas de custo e no subsídio de alimentação.
A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê uma desaceleração da procura de petróleo em 2024 e 2025, essencialmente devido à queda na China.
A produção na construção registou um aumento homólogo de 2,3% em agosto, depois de ter crescido 1,8% no mês anterior, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Governo prometeu à Comissão Europeia, no primeiro plano ao abrigo das novas regras orçamentais comunitárias, um Plano de Recuperação e Resiliência em “velocidade de execução acrescida” e finanças sustentáveis, apesar do “desafio especial” da reformada governação económica.
A margem de refinação da Galp desceu 68% no terceiro trimestre face ao período homólogo e caiu 39% face ao trimestre anterior, para 4,70 dólares por barril, segundo comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Estado angolano "nada" receberá pela venda da Efacec e dificilmente conseguirá algum benefício da alienação do banco EuroBic, antigos ativos de Isabel dos Santos, alvo de processos judiciais, diz a Cedesa, entidade que estuda assuntos de Angola.
A ANTRAM lamentou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2025 tenha deixado cair a isenção das mais-valias na venda de viaturas usadas pelas empresas de transporte, uma medida que estava no atual Orçamento.
A redução dos custos com mercadorias vendidas e matérias consumidas impulsionou uma subida de 12,2% do EBITDA das empresas em Portugal em 2023, num ano em que também aumentou a percentagem de empresas com prejuízo (37,8%).