Homem detido em flagrante por tráfico de haxixe em Lisboa

Um homem de 38 anos foi detido na freguesia da Misericórdia, centro de Lisboa, com quase 60 doses de haxixe, anunciou hoje a PSP.

© Facebook/PSP

A detenção “em flagrante delito, por suspeita da prática do crime de tráfico de estupefacientes”, foi feita na madrugada do dia 07 de novembro, segundo a PSP.

“O suspeito, ao detetar os polícias, adotou um comportamento suspeito, não tendo conseguido disfarçar o forte odor relativo a consumo de estupefaciente” e, após uma revista, “foi encontrado, dissimulado nas calças”, haxixe suficiente para 57,88 doses individuais e quase 20 gramas de um “produto indeterminado” que será sujeito a perícia.

Segundo as autoridades, o detido “tinha o título de residência caducado”, tendo sido também notificado para “abandonar voluntariamente o país, num prazo de 20 dias”.

Dias antes, em 04 de novembro, na vizinha freguesia de Santa Maria Maior, a PSP deteve um homem por suspeita de furto de telemóveis do interior de um automóvel. O suspeito estava a ser perseguido pela vítima.

“Na revista foi ainda localizado na posse do suspeito um quebra-vidros, bem como foi apreendido cerca de 240 euros em numerário, por se suspeitar ter proveniência ilícita”.

No dia 05, a PSP deteve em Lisboa um homem de 40 anos, que tinha pendente um mandado de detenção.

“Durante uma fiscalização num transporte público, os polícias lograram encontrar o suspeito, sob o qual pendia um mandado de detenção para cumprir três anos de prisão pelo crime de tráfico de estupefacientes”, refere a PSP.

Já na Amadora, a divisão policial daquela cidade deteve no dia 06 dois homens, de 33 e 41 anos, “por serem suspeitos da prática do crime de furto em estabelecimento, na forma tentada”.

“Os detidos, já conhecidos pela prática de crimes similares, designadamente crimes contra o património, contando já com condenações”, ficaram sujeitos a termo de identidade e residência pelo juiz.

Últimas do País

O Governo decidiu que a solução para os problemas da saúde não passa por mais médicos, mais recursos ou menos burocracia, passa por criar um novo cargo. As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) vão ganhar vice-presidentes especializados em Saúde, num movimento que promete revolucionar tudo… exceto o que realmente precisa de ser revolucionado.
O mês passado foi o segundo outubro mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo sido muito quente e seco, segundo o mais recente boletim climatológico mensal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje divulgado.
A GNR registou até 31 de outubro 2.856 casos de burla informática através de utilização de aplicações para transferência imediata de dinheiro, informou hoje a Guarda numa nota para assinalar a operação “Comércio Seguro 2025”.
Uma das mais urgentes prioridades para o CHEGA na Câmara Municipal do Porto é pressionar o Executivo de Pedro Duarte a tomar decisões sobre o MetroBus na Avenida da Boavista.
O Conselho das Finanças Públicas confirma o pior cenário: o Serviço Nacional de Saúde afundou as contas públicas em 2024, absorvendo 93% de todos os prejuízos das empresas do Estado.
Portugal está a gastar mais de 40 milhões de euros por ano com reclusos estrangeiros, as prisões estão sobrelotadas, as agressões a guardas aumentam e o sistema aproxima-se do limite.
O Instituto Nacional de Emergência Médica registou este ano 28 intoxicações por monóxido de carbono, mais 10 do que em todo o ano de 2024, e alertou, esta quinta-feira, para os riscos de braseiras, esquentadores e fogões em locais com pouca ventilação.
A idade da reforma deverá subir para os 66 anos e 11 meses em 2027, um aumento de dois meses face ao valor estabelecido para 2026, segundo os cálculos com base nos dados provisórios divulgados hoje pelo INE.
O número de pedidos para indemnizações por abusos sexuais na Igreja Católica aumentou para 93, disse hoje a coordenadora do Grupo VITA.
O Estado está a ser ultrapassado dentro da sua própria casa: cerca de 300 fogos públicos foram tomados ilegalmente e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) admite não ter mãos a medir. Lisboa lidera o caos, os despejos duplicam e a vigilância é impossível num património espalhado por 493 bairros.