A verdade é que a “silenciosa” oposição interna está a tentar marcar um Congresso Extraordinário para destituir o líder do partido e do Governo Regional. Mas o “problema” da sucessão, para além de uma “disputa interna” contra o atual líder, está na escolha do nome, ou dos nomes, garantem ao DN dirigentes do PSD-M.
Em cima da mesa têm surgido vários nomes, porém “poucos com reais hipóteses” e há uma dúvida que começa a desvanecer-se: são nomes para “queimar” na praça pública, para “entreter,” ou “há vontade própria?”
Em primeiro lugar, surge Pedro Calado como um “nome de futuro” mais “próximo” para suceder a Albuquerque, mas as suspeitas de um alegado “pacto corruptivo” afastaram-no da Câmara do Funchal e do lugar de presidente do Governo Regional.
Segue-se Pedro Fino, secretário Regional do Equipamento e Infraestruturas, como “potencial candidato”, mas é arguido por “suspeitas de criminalidade económica e financeira” e, por isso, está “fora da corrida”.
Depois, o secretário Regional das Finanças, Rogério Gouveia, mas que pelas mesmas razões é também arguido e “já não conta para estas contas”.
De acordo com os dirigentes, quem aparenta reunir maior “consenso” é Manuel António Correia, antigo secretário Regional de Alberto João Jardim, que quer “mudar generais” para “manter o Exército” e travar o “pântano político”, cita o DN.