No conjunto da UE, a subida dos custos horários da mão-de-obra abrandou para os 5,1%, face ao aumento de 5,4% no período homólogo e ao de 5,6% no trimestre anterior.
A Roménia (17,1%), a Croácia (15,1%) e a Hungria (13,9%) foram os Estados-membros onde o indicador mais subiu, tendo recuado 2,6% na Grécia.
Em Portugal, os custos horários da mão-de-obra cresceram, entre junho e setembro, 8,4%, uma aceleração face aos 5,1% homólogos e aos 7,4% do segundo trimestre.