A falta de camas é a principal dificuldade que os doentes enfrentam, tendo o relatório do Tribunal de Contas (TdC) revelado que, face ao final de 2023, as metas definidas para 2016 continuam por alcançar, com menos 4.774 lugares de internamento e menos 52 equipas de apoio domiciliário do que o previsto.
É na região Norte que se regista o maior número de utentes em espera, 764 precisamente.