ULS Gaia/Espinho abre esta quarta-feira nova Unidade Central de Rastreios

A Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho (ULSGE) abre esta quarta-feira, às 12h00, a nova Unidade Central de Rastreios no Hospital de Gaia, esperando receber cerca de 22 mil utentes por ano, foi anunciado.

© D.R

De acordo com um comunicado da ULSGE enviado às redações, a nova unidade “irá centralizar o processo de convocatória e execução dos programas de rastreio de saúde visual infantil, o rastreio da retinopatia diabética e, como piloto, o rastreio do cancro do colo do útero”.

“Espera-se que com esta unidade sejam rastreados cerca de 22 mil utentes por ano”, refere a ULSGE, tendo como principal objetivo “melhorar a acessibilidade e a eficiência dos programas de rastreio, permitindo um atendimento mais rápido e coordenado, reduzindo tempos de espera, com ganhos significativos para os utentes”.

De acordo com o diretor da Unidade de Gestão de Planeamento, Inovação e Saúde das Populações, Firmino Machado, a nova unidade “reflete o compromisso da ULSGE com a promoção da saúde e a prevenção de doença, sendo a deteção precoce uma estratégia essencial para a melhoria do estado de saúde dos utentes”.

Já para Rui Guimarães, presidente do Conselho de Administração da ULSGE, este “é mais um exemplo que prova o valor da articulação de cuidados”.

“Neste projeto estamos a chegar aos nossos utentes através dos cuidados de saúde primários em contexto hospitalar, tornando-os pouco a pouco indissociáveis”, assinala.

Em simultâneo serão abertas as novas instalações da Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos de Gaia (ECSCP Gaia) e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) Âncora.

De acordo com o comunicado da ULSGE, estas novas infraestruturas são essenciais para garantir melhor atendimento e melhores condições aos utentes e profissionais, permitindo uma melhor ação na comunidade e em proximidade, que se traduz em melhores cuidados de saúde prestados pela ULS aos seus utentes.

Sobre as novas instalações da ECSCP, Rui Guimarães assinala que “é estratégico melhorar o apoio e condições das equipas associadas aos cuidados paliativos, numa lógica de cuidados integrados”, pois “melhores condições de trabalho traduzem-se em melhor assistência aos doentes e aos familiares que necessitam destes cuidados”.

Últimas do País

A GNR identificou, em nove dias, mais de 560 condutores, e desses deteve mais de 320, por conduzirem com excesso de álcool, no âmbito da sua operação de Natal e Ano Novo, foi hoje divulgado.
O presépio da Associação Cultural e Recreativa Os Palheiros, em Ílhavo, no distrito de Aveiro, ficou sem iluminação durante a noite em consequência do furto das luzes e da respetiva extensão elétrica. Os dois furtos representam um prejuízo superior a 600 euros para a associação.
Duas pessoas foram realojadas no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, na sequência de danos no telhado de uma habitação, devido ao mau tempo, nos Açores, que já provocou 11 ocorrências, adiantou a Proteção Civil.
Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentaram hoje tempos de espera de mais de 12 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O tempo médio de espera nas urgências hospitalares é hoje de quase três horas para doentes urgentes e de 49 minutos para casos muito urgentes, de acordo com informação do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A PSP registou, em 24 horas, 106 acidentes, dos quais resultaram dois feridos graves e 38 ligeiros, no âmbito da segunda fase da Operação Polícia Sempre Presente – Festas em Segurança, foi hoje divulgado.
A operação de Natal da PSP e GNR registou 15 vítimas mortais e 1.444 feridos, dos quais 89 em estado grave, na sequência de 4.847 acidentes de viação ocorridos entre 18 e 26 de dezembro.
Os distritos de Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo durante a noite devido à queda de neve, enquanto Faro tem o mesmo alerta para a tarde de hoje, mas devido à previsão de forte precipitação.
A Urgência Pediátrica do hospital de Évora está hoje a funcionar com equipa incompleta, o que pode provocar "tempos de espera mais elevados" para doentes sem referenciação, divulgou a Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC).
Cerca de 6.200 vítimas de violência doméstica têm atualmente teleassistência, conhecida como 'botão de pânico', indicou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), que em 2026 assume a responsabilidade plena pelo sistema.