Caminhada pela Vida junta centenas em Lisboa contra aborto e eutanásia

Centenas de pessoas “pela vida” começaram hoje ao início da tarde a marchar, em Lisboa, numa iniciativa que visa chamar à atenção para a importância de apoiar a vida e repudiar o aborto e a eutanásia.

ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

Organizada pela Federação pela Vida, a marcha começou no Largo de Camões, onde centenas de pessoas, entre elas muitos jovens, se começaram a organizar, com alguns a vestir t-shirts e a ultimar os vários cartazes que vão empunhar.

“Sempre pela vida”, “Escolhe a vida” e “Sim à vida, não ao aborto”, são algumas das frases que se podem ler nos cartazes destes manifestantes, que, depois do Largo de Camões, percorreram a Rua da Misericórdia e tomaram a direção de São Bento.

A meio da Rua da Misericórdia, os manifestantes fizeram um minuto de silêncio em memória daqueles a que chamaram as vítimas da clínica dos Arcos, onde se pratica a interrupção da gravidez.

Os manifestantes são encabeçados por três motociclistas e durante todo o percurso gritam palavras de ordem, como: “sou pela vida” ou “toda a vida tem dignidade”.

A Caminhada pela Vida realiza-se anualmente e esta edição decorre em 12 cidades portuguesas: Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Funchal, Guarda, Lamego, Lisboa, porto, Santarém e Viseu.

Últimas do País

O CHEGA elegeu nas últimas eleições autárquicas 13 presidentes de junta. Se um dos temas da campanha foi a ‘imigração’, a ‘passagem de atestados de residência sem qualquer controlo’ foi o tema e uma das grandes bandeiras dos autarcas do CHEGA.
Felicidade Vital, deputada do CHEGA, acusa o Governo de promover um verdadeiro retrocesso nos direitos das mulheres através do novo pacote laboral. A deputada alerta que o diploma fragiliza vínculos, alarga horários e facilita despedimentos num mercado onde “as mulheres já concentram os salários mais baixos e os contratos mais instáveis”, classificando a reforma como um ataque direto à maternidade, à conciliação entre vida profissional e familiar e à autonomia feminina.
A Linha SNS 24 atendeu desde o início de dezembro cerca de 307 mil chamadas, um aumento de 17% face ao mesmo período do ano passado, e o tempo médio de espera foi de 10 minutos.
A estrutura de missão da Agência para a Integração, Migração e Asilo (AIMA), criada para regularizar processos em atraso, termina no final do ano com um saldo positivo de 62 milhões de euros.
O Observatório das Migrações (OM) está a concluir um repositório de dados sobre imigrantes em Portugal, para tentar harmonizar a informação estatística com os mesmos critérios, de vários serviços públicos, algo que hoje não sucede.
O taxista acusado de atropelar mortalmente um jovem universitário numa passadeira em Lisboa, em setembro de 2024, foi esta quinta-feira condenado a 14 anos e nove meses de prisão.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), através das suas Unidades Regionais, realizou, nas últimas semanas uma operação nacional de fiscalização direcionada à comercialização de brinquedos.
O Governo vai conceder tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas nos próximos dias 24, 26 e 31 de dezembro, mais um dia do que o habitual, refere um despacho assinado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro.
A Polícia Judiciária deteve no Algarve um homem de 37 anos processado pelas autoridades brasileiras por suspeitas de crimes de abuso sexual de crianças e pornografia de menores, foi hoje anunciado.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) realiza esta quinta-feira um plenário de protesto no aeroporto de Lisboa devido à ausência de resposta do Governo em resolver os problemas dos polícias que estão nas fronteiras aéreas.