Portugal, com 870 euros pagos em 14 meses e que o serviço estatístico europeu distribui por 12, integra o grupo dos países com ordenados mínimos entre 1.000 e os 1.500 euros, num montante de 1.015 euros.
Os seis Estados-membros com os salários mínimo mais altos são, para além do Luxemburgo (2.638 euros), a Irlanda (2.282 euros), os Países Baixos (2.193 euros), a Alemanha (2.161 euros), a Bélgica (2.070 euros) e a França (1.802).
No grupo que integra Portugal estão ainda a Espanha (1.381 euros), a Eslovénia (1.278 euros), a Polónia (1.091 euros), a Lituânia (1.038 euros) e Chipre (1.000 euros).
Os menores montantes pertencem à Croácia (970 euros), a Grécia (968 euros), Malta (961 euros), a Estónia (886 euros), a República Checa (826 euros), a Eslováquia (816 euros), Roménia (814 euros), Letónia (740 euros), Hungria (707 euros) e a Bulgária (551 euros).
Cinco Estados-membros – Dinamarca, Itália, Áustria, Finlândia e Suécia – não estipulam um salário mínimo.