A Voz da Juventude que Não se Cala: Um Chamamento à Nossa Geração

Vivemos mergulhados num sistema que ensinou os jovens a serem passivos, dependentes e obedientes. Um sistema que nos educou para aceitar o fracasso como normal, a mediocridade como inevitável, e a corrupção como parte do jogo. Ensinaram-nos a desconfiar da pátria, a rir da tradição, a desprezar os valores da família e a endeusar tudo o que vem de fora, como se o português estivesse sempre errado, sempre atrasado, sempre culpado. Mas há uma geração que começa a levantar a voz. E eu faço parte dela.

Sou da geração que não se conforma. Da geração que cresceu a ouvir que “não vale a pena lutar”, mas que escolhe lutar mesmo assim. Da geração que já não acredita nos partidos do sistema, nos debates vazios, nas promessas recicladas de quem vive confortável enquanto o povo conta os trocos ao fim do mês. Sou da geração que diz CHEGA. Chega de ver o nosso país entregue ao desgoverno, à corrupção e ao desrespeito por tudo aquilo que nos define como povo.

Portugal precisa de jovens com coluna vertebral. Jovens que não tenham medo de dizer o que pensam, de defender o que acreditam, e de assumir o amor à sua pátria sem pedir desculpa por isso. Hoje, ser patriota é um ato de rebeldia. Defender a família, a autoridade, a identidade nacional e os nossos valores cristãos é visto como “radical”. Mas o verdadeiro radicalismo está precisamente do outro lado: na ideologia de género nas escolas, na inversão de valores, na glorificação do crime e no desprezo pela autoridade.

Estamos a construir uma juventude que não se envergonha de dizer que a família é a base da sociedade, que a justiça deve ser dura com quem faz mal, e que a escola deve ensinar saber, não ideologia. Uma juventude que rejeita o culto da vítima, e que acredita no mérito, no trabalho, no esforço. Não queremos subsídios para comprar silêncio — queremos liberdade para dizer a verdade.

E qual é essa verdade?

A verdade é que os jovens portugueses estão a ser usados como massa de manobra de uma elite que vive acima das leis que nos impõe. Falam de “transição verde” enquanto aumentam os impostos. Falam de “igualdade” enquanto destroem o mérito. Falam de “diversidade” enquanto abafam a cultura portuguesa. Dizem-nos que temos de ser “europeus” — como se ser português já não chegasse.

Mas nós dizemos: Portugal primeiro. A nossa história, a nossa língua, a nossa bandeira, a nossa soberania. E isso não é extremismo — é patriotismo. É o mínimo que se exige de quem ama verdadeiramente o seu país.

A juventude CHEGA está aqui para romper com o ciclo de silêncio. Somos o rosto de uma nova geração que quer devolver honra à política. Que quer acabar com o compadrio, com o carreirismo partidário, com a mentira que destruiu o nosso futuro antes mesmo de termos tempo para o construir.

Chega de promessas para daqui a vinte anos. Queremos soluções já. Queremos casas que os jovens possam comprar, salários que permitam viver com dignidade, segurança nas ruas, autoridade nas escolas, verdade nas universidades. Queremos um país que não tenha medo de ser Portugal.

É por isso lutamos. Porque ainda há em nós uma centelha de revolta — mas também de esperança. A esperança de que o país não está perdido. De que ainda vale a pena levantar a cabeça, unir forças, e restaurar aquilo que nos foi tirado: a confiança no futuro, o orgulho no passado, e a coragem de ser português.

Portugal acima de tudo.

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