O partido CHEGA registou um crescimento expressivo nas Eleições Autárquicas de 2025, tornando-se a força política com maior subida face ao ato eleitoral anterior. Com a conquista de 13 juntas de freguesia, o partido liderado por André Ventura consolidou a sua implantação no território nacional, com vitórias que se estendem pelo continente e pelas regiões autónomas.
“Estas vitórias demonstram que os portugueses confiam cada vez mais no CHEGA para resolver os problemas do dia a dia, precisamente onde tudo começa: nas freguesias. Esta é uma nova etapa de responsabilidade e de compromisso com as populações que acreditam ser possível fazer diferente e fazer melhor”, afirmou o líder do partido, André Ventura.
No Algarve, o CHEGA alcançou três vitórias de relevo: Conceição, no concelho de Faro; a União das Freguesias de Albufeira e Olhos d’Água; e Ferreiras, também no concelho de Albufeira. Estes resultados revelam uma adesão crescente ao partido numa das principais regiões turísticas do país.
Na Península de Setúbal, o partido conquistou as freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia, no concelho do Montijo; a União das Freguesias de Poceirão e Marateca e a freguesia de Quinta do Anjo, ambas no concelho de Palmela; e ainda a Quinta do Conde, no concelho de Sesimbra — uma das maiores freguesias do país em número de eleitores.
No centro do país, o CHEGA venceu em Nossa Senhora de Fátima, no concelho do Entroncamento, e em Maiorca, na Figueira da Foz, reforçando a sua presença em zonas tradicionalmente disputadas por partidos mais consolidados.
Nas regiões autónomas, o partido surpreendeu com três vitórias no concelho de São Vicente, na ilha da Madeira: Boa Ventura, Ponta Delgada e São Vicente (sede de concelho), assinalando uma entrada inédita do partido em cargos autárquicos na região. No Alentejo, foi Santa Eulália, no concelho de Elvas, a dar mais uma vitória ao CHEGA.
Estes resultados refletem o alargamento da base de apoio do partido e assinalam um ponto de viragem na sua estratégia de implantação local. O CHEGA passa agora a gerir diretamente freguesias com peso relevante em termos populacionais e de influência política regional.