
Atribuição de nacionalidade debatida hoje no Parlamento a pedido do Chega
O debate tem como tema “o descontrolo na atribuição de nacionalidade e na necessidade de limitar o reagrupamento familiar”.

O debate tem como tema “o descontrolo na atribuição de nacionalidade e na necessidade de limitar o reagrupamento familiar”.

O Presidente do CHEGA desafiou hoje o Governo a comprometer-se com uma descida dos impostos sobre os combustíveis, pedindo ao executivo que dê essa garantia ainda antes da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano.

O deputado do CHEGA Pedro Pinto vai voltar a ser candidato a líder parlamentar, cargo que desempenha desde 2022, enquanto as deputadas Rita Matias e Cristina Rodrigues serão vice-presidentes, disse à Lusa fonte oficial do partido.

O líder do CHEGA, André Ventura, mostrou-se hoje disponível para negociar com o Governo as anunciadas alterações à lei da nacionalidade, que considerou insuficientes, reclamando que o executivo deu razão ao seu partido.

O Presidente do CHEGA, André Ventura, afirmou hoje que a Europa “não deve permitir que o Irão tenha armas nucleares” e defendeu que, “às vezes, a força tem de ser a melhor garantia da paz”.

O Governo português anunciou esta segunda-feira o alargamento dos prazos para atribuição da nacionalidade para sete anos de residência legal, no caso de cidadãos lusófonos, e de 10 anos de oriundos de outros países.

O Governo admite recorrer ao programa europeu de 150 mil milhões de euros em empréstimos a condições favoráveis para reforço da defesa, defendendo também aquisições conjuntas na UE, nomeadamente para venda de um avião militar produzido em Portugal.

O Presidente do CHEGA anunciou hoje que vai propor de forma potestativa uma comissão de inquérito parlamentar sobre a ação dos últimos governos PS e PSD/CDS na atribuição de nacionalidade e residência a cidadãos estrangeiros.