
Parlamento rejeita todos os projetos de alteração à lei do aborto
O parlamento rejeitou hoje, na generalidade, todas as iniciativas que propunham alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez, ficando a legislação inalterada.

O parlamento rejeitou hoje, na generalidade, todas as iniciativas que propunham alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez, ficando a legislação inalterada.

A tomada de posse do eleito presidente norte-americano está agendada para 20 de janeiro.

A posição de novo secretário-geral do Governo ainda não tinha sido definida e o caso já tinha a sua dose de polémica. Além do salário avultado que iria receber o secretário-geral, as alterações cirúrgicas à lei feitas e que permitiriam ao antigo secretário de Estado receber o mesmo que o regulador dos bancos foram também alvo de críticas.

Após cerca de 20 dias de ter acontecido a operação da PSP na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, em Lisboa, esta ação policial ainda está a dar que falar. “Vergonhosa”, “desnecessária” ou “humilhante” são três dos adjetivos mais utilizados pela esquerda e extrema-esquerda para caracterizar a ação policial que tinha como objetivo “alavancar a segurança e tranquilidade pública da população residente e flutuante”, de acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.

O CHEGA vai votar contra as propostas de alteração à lei do aborto que preveem um aumento do prazo e propõe a possibilidade de as grávidas fazerem um exame para ver e ouvir o batimento cardíaco do feto.

A realização de eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira, caso seja essa a solução escolhida pelo Presidente da República para a demissão do executivo de Miguel Albuquerque, não poderá ocorrer antes de 16 de março, segundo os prazos legais.

Os deputados aprovaram hoje por unanimidade um requerimento do CHEGA para o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, ser ouvido sobre a política de recursos humanos do BdP, nomeadamente as remunerações dos consultores.

O Presidente da República considerou hoje que poucos escritores portugueses estão tão vivos como Eça de Queiroz e defendeu que a trasladação dos seus restos mortais para o Panteão Nacional é um ato de justiça evidente.