29 Março, 2024

O Estado da Nação e a sua política/ Diretrizes implementadas destrutivas

O que me leva, hoje, a refletir, que me revolta e me faz confrontar com a realidade é o seguinte:  Camarários teimam em fugir aos trâmites normais de uma sociedade de direito, onde existem leis de conduta que devem ser minimamente respeitadas. Levam a cabo, a implementação de leis sem darem os esclarecimentos corretos aos herdeiros, respeitante ao assunto sobre a implementação do PDM (Discussão Pública da 1ªalteração à 1ªRevisão do Plano Diretor Municipal de (……), em terrenos que são um bem relativamente a heranças.
O que devemos fazer, numa situação destas? Que vou passar a expor de seguida!
Como podemos resolver uma questão que nos é imposta, desta maneira? Quem é que
nos pode ajudar numa situação tão injustiça como esta?
Ponho à consideração, estas questões que acho no meu entender serem pertinentes e
importantes
 Igualmente, o que me levou a pensar em escrever e expor este assunto que levo à consideração dos senhores é o seguinte: A Forma sub-reptícia de agressão e manipulação das famílias e à propriedade privada.
Será que voltámos ao antigamente? Será que por parte destes senhores não haverá uma forma camuflada de tirar partido dos terrenos particulares urbanos? Transformando-os em agrícolas para os desvalorizarem, e depois quando adquiridos pela Câmara, futuramente, tornando-os novamente em terrenos urbanos?
Isto não será uma forma de usurpação dos terrenos alheios? Em detrimento próprio/ das Câmaras em questão?
  Os poderes camarários, avançam com medidas onde se exerce o poder pela força, pela intimidação, autoritarismo ou mesmo violência nas respetivas medidas que impõem aos cidadãos, para poderem resolver os tais problemas camarários em detrimento próprio e dos interesses camarários.
Ponho à consideração dos respetivos senhores o seguinte:
Existem os tais bens patrimoniais que pertencem ao estado Português.
Porque é que , suas Excelências, os iluminados governantes, não pegam nesse património todo existente que diz respeito ao Estado, e o arranjam, compõem e constroem o que querem neles? Porque é que têm que ir mexer naquilo que não lhes pertence?
Porque é que têm necessidade de açambarcar o que não lhes pertence? Que mania minha gente.
 Comportamentos estes, que exponho, levados a cabo pelo nosso estimado Estado que faz com que esse mesmo Estado, seja um estado em Ruínas.
  Em consequência a isso tudo, e não contentes com o que lhes pertence, ainda, vêm usurpar aquilo que não lhes pertence. É preciso terem a distinta lata caríssimos senhores.
Este sistema corrupto e fraudulento, resolve deste modo, sem perguntar nada a ninguém, fazer o que lhes dá na real gana, prejudicando os bens de herança das pessoas, sem lhes darem, assim, qualquer satisfação e justificação para tais factos.  Os poderes camarários, implementam os seus ideais em detrimento próprio das câmaras, fugindo, assim, dos valores morais e éticos próprios de uma sociedade de direito, que são bastante importantes nessa mesma sociedade. É caso para dizer que sub-repticiamente, estão- se a apoderar de bens que não lhes pertencem de todo.
Uma das Câmaras onde já se verifica esta situação Injusta e insólita, pertence ao Distrito de Viseu em conluio e diretrizes vindas de Coimbra.
Agora pergunto!
 Quem é que tem a distinta lata de exerce o poder, pela imposição, despotismo e força, contra as pessoas? Levando e obrigando mesmo, os respetivos donos, forçosamente a escreverem para a Câmara a pedir por favor para parar com este tipo de diretrizes abusivas,  obrigando, assim, os donos a terem que expor por escrito para que a Câmara  não fizesse e levasse a cabo tamanha insensatez, abuso e despotismo?
Isso Faz-se? Isto é mesmo de quem gosta de mexer no alheio.
Existe alguém que tenha coragem de parar, com estas normas doentias e asfixiantes destes seres que num Estado de Direito, gostam de manipular as pessoas?
Quem é que nos faz o favor de parar, com estas mentes de alienígenas armados em governantes?
Estas pessoazinhas, sentem-se à vontade para aplicar leis de um sistema corrupto que nos transcende a todos nós, e transcende o limite da razoabilidade.
Iniciando-se e verificando-se, igualmente, a tentativa de usurpação dos bens de família.
Mais uma vez é caso para se dizer
«É mesmo gozar com quem trabalha»
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