10 Maio, 2024

Aproveitamento político das ocorrências “desaparecimento do submarino ‘Titan’ e recente naufrágio de migrantes no Mediterrâneo”

Vou correr o risco de se apelidado de racista e xenófobo, coisa que não sou e abomino quem o seja. Mais uma vez, a Esquerda aproveita para “politizar” o “inpolitizável”, recorrendo ao argumento que os canais televisivos perdem, incomensuravelmente, mais tempo com o desaparecimento de “5 milionários” a bordo do “Titan”, do que em chorar a morte de cerca de 6 centenas de migrantes do naufrágio no Mediterrâneo. Uma tentativa de mensagem subliminar de acicatar os eleitores do seu “mercado ideológico” contra os “ricos”, em favor dos “desgraçados”! É a chama que alimenta a Esquerda e que, paulatinamente, vai tomando conta de Portugal. Verdadeiramente, tratam-se de duas enormes catástrofes humanitárias, nem que estivessem uma só pessoa de um lado e do outro, estivessem 10.000! A perda de qualquer vida humana, acidentalmente, é triste e lamentável. No entanto, e para além da catástrofe humanitária, temos obrigação de fazer uma análise objectiva aos factos, sob o ponto de vista político rigoroso.

Em relação ao desaparecimento do submarino “Titan”, para além de lamentar o desaparecimento dos tripulantes, como já foi referido, nada há dizer, porque não há crime nem atentado à soberania de nenhum país ou região. No caso do naufrágio dos migrantes, há crimes a serem imputados. Nomeadamente, o de TRÁFICO HUMANO e de IMIGRAÇÃO ILEGAL. A Europa está a ser invadida, com o beneplácito da Comissão Europeia e dos Governos pró-Socialista e Liberais. As civilizações europeias estão em causa. A segurança dos europeus, as tradições, os costumes, as culturas e as economias dos países estão em causa, dado o fluxo incontrolável de migrantes e o laxismo dos governos face aos acontecimentos. Há, definitivamente, em curso a substituição populacional na Europa. Principalmente, nos países da dita Europa Ocidental e Mediterrânica.Em Portugal, António Costa e o seu “governo”, fazem de tudo para que os portugueses “de Portugal” tendam a desaparecer e a ser substituídos por quem quer que seja, sem critérios rigorosos e objectivos. senão vejamos:

– A população no território nacional não diminuiu nos últimos 10 anos; antes pelo contrário, aumentou, apesar de uma taxa de natalidade de 1,4 e fluxo emigratório crescente, após a crise da Troika;
– As teorias e práticas sobre a identidade de género, com todas as temáticas associadas, passam a ser disseminadas ao longo do Ensino, nas escolas públicas, subvertendo os valores da tradição cristã e da família;
– O Aborto e a Eutanásia à perfeita descrição do freguês.
– Degradação, por má gestão e falta de investimento criterioso no SNS,
– A atribuição da nacionalidade portuguesa passa a ser banalizada. Uma espécie de que qualquer um pode ser português.
– Há uma abertura quase total de fronteiras, abolindo-se vistos e tempos de permanência em Portugal, não se controlando, eficazmente, entradas e saídas, nem o rasto nem o estatuto de quem o faz.
– Atribuem-se subsídios, de todas as formas e feitios, a quem vem para Portugal e não tem trabalho, mas contribuiu para consumo e reprodução.
– Não se respeitam nem se dão condições às forças de segurança para intervirem e contribuírem para a ordem no País.
– Permite-se que Odemira e a zona de Trofa/Famalicão possam ser plataformas de rotação de migrantes, sem documentação e a exercer actividade em Portugal.
Muito mais, haveria para dizer!
É fundamental que se “parem” as embarcações de migrantes nos países magrebinos e na Turquia, para acabar, definitivamente, com o “assassinato” civilizacional da Europa!
Se queremos ser solidários, se a Europa quer ser solidária, então a Comissão Europeia que disponibilize fundos para programas desenvolvimento estrutural e educacional, de uma forma sustentada, rigorosa e controlada, nos países subdesenvolvidos, ou em vias de desenvolvimento, dos Continentes mais carenciados.
A partir desse ponto, poderemos falar de Imigração legal, pois os imigrantes são necessários. Todos os que vêm trabalhar, de forma legal, com todas as obrigações e direitos; criar as suas famílias; contribuir para a riqueza do País; e integrarem-se na cultura, tradições e costumes do país acolhedor, são muito bem-vindos.

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