Marcelo reúne-se hoje com comunidade portuguesa do estado de Nova Iorque

O Presidente da República reúne-se hoje com a comunidade emigrante portuguesa do estado de Nova Iorque, no quarto dia de uma visita aos Estados Unidos da América para participar na 78.ª sessão da Assembleia Geral da ONU.

© Presidência da República

O encontro com a comunidade portuguesa terá lugar em Tarrytown, cerca de 50 quilómetros a norte da cidade de Nova Iorque, numa gala da associação New York Portuguese American Leadership Conference (NYPALC) seguida de jantar.

Marcelo Rebelo de Sousa chegou no domingo à noite aos Estados Unidos da América, para participar no debate geral anual entre chefes de Estado e de Governo dos 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU).

No seu discurso, na terça-feira, deixou um apelo aos líderes mundiais para que se passe das promessas à ação na reforma da ONU, em particular do seu Conselho de Segurança, e das instituições financeiras mundiais.

“Ano após ano, nós prometemos. É tempo de cumprir”, afirmou.

Durante esta semana, o chefe de Estado teve um encontro com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e interveio também em cimeiras sobre o desenvolvimento sustentável e o clima e num debate aberto do Conselho de Segurança da ONU sobre a Ucrânia.

Hoje, antes do encontro em Tarrytown, o programa de Marcelo Rebelo de Sousa inclui um passeio em Manhattan, Nova Iorque, com passagens por lojas portuguesas em Times Square.

O Presidente da República, que na semana anterior esteve no Canadá numa visita oficial de cinco dias, viajará de regresso a Portugal sexta-feira à noite, depois de um encontro com a comunidade portuguesa do estado de New Jersey.

Em Nova Iorque, tanto o Presidente da República como o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, têm tido reuniões bilaterais para, entre outros objetivos, promover a candidatura de Portugal a um lugar de membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU no biénio 2027-2028.

Últimas de Política Nacional

Alexandra Leitão, ex-cabeça de lista do PS à Câmara de Lisboa e atual vereadora da oposição, contratou como assessora a mulher de Pedro Nuno Santos por uma avença mensal de €3.950 mais IVA, num acordo que pode atingir quase €95 mil em dois anos.
A mais recente sondagem da Pitagórica mostra o partido liderado por André Ventura a disparar para os 22,6%, com a maior subida do mês de dezembro, enquanto a AD perde terreno e o PS estagna.
Há 57 ajustes diretos sob escrutínio do Ministério Público. Os contratos foram aprovados quando Henrique Gouveia e Melo comandava a Marinha e o inquérito continua ativo, apesar do perdão financeiro do Tribunal de Contas.
O candidato presidencial André Ventura afirmou hoje que pretende participar na reunião do Conselho de Estado convocada para dia 09 de janeiro, mas renovou o apelo para que, “em nome da igualdade”, o encontro seja adiado.
O Presidente da República (PR) anunciou hoje a criação de centros de elevado desempenho na área de obstetrícia e ginecologia, esperando que venha a permitir respostas “sistemáticas e rigorosas” e que os “consensos mínimos” em termos laborais sejam uma realidade.
O candidato presidencial e líder do CHEGA, André Ventura, fez hoje um “apelo final” ao Presidente da República para que adie a reunião do Conselho de Estado para a semana seguinte à segunda volta das presidenciais.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, prometeu hoje a proibição dos maquinistas conduzirem sob o efeito do álcool, estupefacientes ou substâncias psicotrópicas.
O candidato presidencial e líder do CHEGA considerou hoje a mensagem de Natal do primeiro-ministro "pouco feliz e pouco empática" por não falar da situação na saúde, desafiando os seus adversários para um debate sobre o tema.
O conselho diretivo de cada Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) vai passar a ter cinco vice-presidentes indicados pelo Conselho de Ministros, segundo um decreto-lei publicado.
O Presidente da República criticou hoje a demora do parlamento em eleger os conselheiros de Estado, frisando que já espera há seis meses, e disse ter convocado uma reunião do órgão consultivo porque a Ucrânia “é um tema fundamental”.