A incompetência socialista na gestão do Estado social tem-se feito sentir de forma particular na saúde, na educação e na habitação, abandonando os cidadãos à sua sorte e batendo-lhes com a porta na cara quando mais precisam. Por outro lado, o Governo tem tido uma perfomance excecional a aplicar impostos e mais impostos por ‘trás da porta’, fazendo anúncios populistas de aumentos de rendimentos para os portugueses enquanto regista recordes sucessivos na carga fiscal.
André Ventura e o CHEGA já vieram desmascarar este embuste fiscal, denunciando a “terceira mão” socialista que os portugueses bem sentem a ir ao seu bolso todos os dias.
Esta ‘terceira mão’ do primeiro-ministro e de Fernando Medina apresenta-se sob a forma de uma brutal subida do Imposto Único de Circulação (IUC) para veículos anteriores a 2007, que nalguns casos aumenta 400%, penalizando sobretudo os proprietários dos automóveis da classe média. Para termos uma ideia da abrangência deste imposto, existem cerca de três milhões de automóveis nesta situação. Isto depois do aumento camuflado de tantas taxas e taxinhas e de impostos e mais impostos desde 2015 com o apoio da geringonça ao saque fiscal.
Mas a criatividade da maioria socialista não tem limites no que diz respeito ao aumento de impostos e já anunciou que quer atualizar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), tendo mesmo criado uma comissão para o efeito. Prepare-mo-nos para mais um brutal aumento de impostos! António Costa bem pode insultar e difamar André Ventura quando este o desmascara em público, mas a verdade é que os portugueses sabem muito bem que é o primeiro-ministro quem ordena o esbulho fiscal dos portugueses que trabalham… Não há dúvida de que o Fisco é mesmo a instituição do Estado socialista mais presente na vida dos portugueses.
O próximo dia 4 de novembro é dia de BUZINÃO FISCAL em defesa dos contribuintes que pagam impostos! Alguém tem de os defender e não é certamente este “quarto governo Sócrates”! CHEGA de GAMANÇO FISCAL!