PSP e GNR realizam a partir de hoje operação de fiscalização ao transporte TVDE

A PSP e a GNR realizam a partir de hoje uma operação de fiscalização aos transportes em regime TVDE com o objetivo de garantir “a segurança rodoviária e aumentar o sentimento de segurança entre os utilizadores”.

Num comunicado conjunto, a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) indicam que a operação, que se prolonga até sexta-feira, vai realizar-se de forma seletiva e nas vias onde se verifica um maior volume destes veículos de transporte individual de passageiros em veículo descaracterizado (TVDE).

Estas duas forças de segurança indicam que o transporte de passageiros tem registado nos últimos anos uma evolução notória, nomeadamente através da introdução de novas modalidades de transporte, como é o caso do transporte de passageiros em regime de transporte individual e remunerado, em veículos descaracterizados, a partir de plataforma eletrónica TVDE.

A PSP e a GNR sublinham que este tipo de transporte, desenvolvido por condutores e operadores, está sujeito a regulamentação própria, mas algumas vezes existe um desrespeito dos condicionalismos legais impostos e das regras básicas de circulação, nomeadamente no que concerne à habilitação, certificação e formação dos condutores e às especificações técnicas impostas às empresas operadoras e veículos.

Durante a operação será intensificada a fiscalização rodoviária direcionada para o transporte de passageiros, dissuadindo a prática de atividade contrárias à legislação em vigor por parte dos condutores e das empresas de transporte, bem como se procurará contribuir para a promoção de uma concorrência leal neste setor do transporte rodoviário, refere o comunicado conjunto.

Esta operação conta com a colaboração da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).

Últimas do País

O Tribunal da Relação do Porto (TRP) condenou a cinco anos e 10 meses de prisão efetiva um homem que tinha sido absolvido de abusar sexualmente de uma filha com quatro anos, em Aveiro.
Quase metade da população portuguesa já foi vítima de algum tipo de violência ao longo da vida, com particular incidência nas mulheres, as principais vítimas de violência sexual, na intimidade ou de assédio, segundo uma análise divulgada esta quinta-feira.
Os trabalhadores da administração pública cumprem na sexta-feira uma greve contra o pacote laboral apresentado pelo Governo, sendo a educação e a saúde os setores que deverão ser mais afetados, disse fonte da Federação de sindicatos independentes.
Um homem de 48 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de burla qualificada em negócios de imóveis no distrito de Setúbal, com lucro ilícito de mais de três milhões de euros, segundo comunicado oficial de hoje.
Um foco de gripe aviária foi detetado numa exploração de galinhas reprodutoras no concelho de Torres Vedras, no distrito de Lisboa, anunciou hoje a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
A GNR e a PSP registaram, nos primeiros nove meses deste ano, 25.327 ocorrências de violência doméstica, o valor mais elevado dos últimos sete anos, à data de 30 de setembro, segundo dados da CIG.
A Inspeção-Geral de Atividades em Saúde está a investigar o eventual conflito de interesses nos contratos celebrados entre a Unidade Local de Saúde de Braga e a empresa privada alegadamente pertencente ao seu ex-diretor de Oftalmologia, foi esta quarta-feira anunciado.
Duas pessoas foram hoje resgatadas da Cova do Ladrão, no parque florestal de Monsanto, em Lisboa, durante um simulacro de sismo que serviu para testar a capacidade de reação das forças de segurança, num exercício coordenado pelo exército.
Mais de 2.300 novos médicos começaram a escolher as vagas para a formação numa especialidade, mas o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) teme que nem todos os lugares disponibilizados para o internato venham a ser ocupados.
Os incêndios florestais de 2024 e 2025 revelaram “falhas de coordenação” entre as diferentes forças no terreno que provocaram atrasos no tempo de resposta aos fogos, aumentando a sua propagação, revela um relatório da OCDE.