CHEGA quer proibir o turismo de saúde em Portugal enquanto o SNS não funcionar para os portugueses

São cada vez mais as informações que dão conta de estrangeiros que vêm beneficiar do nosso SNS por ser gratuito. Cerca de 40% dos partos na MAC já são de mães estrangeiras.

© D.R.

Os casos de estrangeiros que procuram o nosso país para usufruir dos benefícios de saúde gratuitos estão a aumentar de dia para dia. O ‘turismo de saúde’, como é denominado este fenómeno, é relatado pelas administrações de vários hospitais por todo o país e tem cada vez mais peso na percentagem total de utentes.

Na Maternidade Alfredo da Costa, por exemplo, 40% das mães que deram à luz no ano passado são estrangeiras, sobretudo de origem indostânica, sendo que muitas delas nem sequer inglês sabem falar, o que dificulta a comunicação com as equipas médicas, o que leva mesmo a ter de se recorrer a interpretes.

Há também notícias que dão conta que a Polícia Judiciária se encontra a investigar redes criminosas que se dedicam a trazer mulheres para terem os filhos no nosso país a troco de contrapartidas financeiras.

Este aproveitamento indevido do SNS por estrangeiros coloca ainda mais pressão num sistema que se encontra em verdadeiro colapso, com urgências a fechar, filas de espera intermináveis, falta de profissionais de saúde e hospitais sem condições.

Últimas de Política Nacional

O candidato presidencial e presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que, se a greve geral de 11 de dezembro, convocada pela CGTP e pela UGT, avançar, é “culpa” da forma “atabalhoada” com que o Governo tratou a questão.
Cerca de cem delegados vão debater o futuro do SNS e definir o plano de ação da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) para os próximos três anos no congresso que decorre no sábado e domingo, em Viana do Castelo.
Portugal submeteu hoje à Comissão Europeia o oitavo pedido de pagamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com a comprovação de 22 marcos e metas.
O candidato presidencial e Presidente do CHEGA, André Ventura, reafirmou esta sexta-feira, em conferência de imprensa, que o partido vai entregar no parlamento um voto de condenação ao discurso do Presidente de Angola, João Lourenço, proferido nas comemorações do 50.º aniversário da independência angolana.
O Grupo Parlamentar do CHEGA apresentou na Assembleia da República um projeto de resolução que recomenda ao Governo a suspensão imediata do Manual de Recomendações Técnicas Relativo ao Acompanhamento de Pessoas Transgénero Privadas de Liberdade, aprovado em 2022.
O presidente do CHEGA acusou hoje o PS de “traição ao povo português” por requerer ao Tribunal Constitucional a fiscalização preventiva da constitucionalidade da Lei da Nacionalidade e apelou à celeridade da decisão.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recomendou hoje o alargamento do acordo entre operadores de televisão para realizar os debates presidenciais, depois da queixa apresentada pela Medialivre, dona do Correio da Manhã.
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, disse hoje que dado o investimento que é feito no setor, este já devia ter evoluído mais, atribuindo essa falta de evolução à forma como está organizado, daí a necessidade de reformas.
Em visita à Feira Nacional do Cavalo, na Golegã, André Ventura, candidato presidencial apoiado pelo CHEGA, afirmou que o mundo rural “deveria ter muito mais importância no debate político” e sublinhou a necessidade de defender “os grandes símbolos do país rural”, que considera frequentemente esquecidos pelas forças políticas do sistema.
O CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que pretende que estrangeiros não residentes, sem seguro ou qualquer acordo internacional, passem a assumir os custos dos cuidados de saúde prestados no Serviço Nacional de Saúde