Apresento-vos o jovem Asdrúbal. O Asdrúbal vive com os pais e passa noites na garagem a escrever música e letras românticas com o sonho de, num dia, poder pisar os maiores palcos do Mundo. O trabalho árduo compensa e leva-o a um dos programas de talentos da televisão onde se torna uma vedeta inconfundível.
Logo após o programa, é convidado para inúmeros festivais de música onde muda de nome para Romantic Teen afim de ser mais “cool” e mais comercial. A fama cresce e o agora Romantic Teen torna-se uma Marca Comercial e, por isso, nasce uma panóplia de produtos relacionados com ele. Finalmente, começa a pisar grandes palcos e iniciam-se as tournées. O jovem Asdrúbal conseguiu finalmente o que queria, ser um Ícone Musical.
Simultaneamente, nascem três tipos de fãs do Romantic Teen, a saber: os que meramente compram a sua música para a ouvir em casa ou na rua com auscultadores; os que compram avidamente todos os produtos para serem “cool” quando vão para a escola ou para a noite; os mais acérrimos fãs que, além de comprarem os produtos, acompanham o Ícone para onde quer que ele actue.
Mas no que é que isto está relacionado com a dita Comunidade LGBT!? Numa palavra: TUDO.
Até há uns anos, a Comunidade LGBT era exactamente como o primeiro tipo de fãs do Romantic Teen. Por outras palavras, viviam as suas vidas como o comum cidadão pois, aquilo que os distinguia, apenas era apaixonadamente vivido no interior das suas casas e/ou em locais próprios para esse efeito. Sim, nós os Heterossexuais também os temos e sabemos muito bem quais são, não é?
Tudo mudou quando o que era Amor se tornou numa Marca Comercial. O aparecimento da Marca “LGBT” permitiu que começasse a facturar (muito) com o que outrora era Amor. Essa crescente facturação permitiu que surgissem uma panóplia de produtos tal como aconteceu ao nosso jovem Asdrúbal. Foram sendo acrescentadas letras à nomenclatura afim de aumentar ao máximo o número de “compradores” desta nova Marca.
Assim como qualquer Marca Comercial, começou a nascer uma forma de recrutamento. Primeiramente foram os Media clássicos como a Televisão e o Cinema com o aparecimento de inúmeras séries e filmes relacionados com o tema. Depois, começou a iniciar-se a colagem de figuras públicas a esta nova Marca por forma a angariar ainda mais “consumidores”.
Já temos a Marca Comercial, e depois!?
Ao contrário do nosso querido Asdrúbal que só vendia música romântica, a Marca Comercial “LGBT” politizou-se mediante aqueles Partidos Políticos que historicamente os mais odiavam. A Esquerda, estando em franca queda eleitoral, adquiriu esta Marca para si por forma a poder ter mais votos. Esta perigosa transformação da Marca em Ideologia Política criou a oportunidade de fazer nascer uma “Juventude” que incutisse nas escolas, a doutrina da Marca que virou Política.
Paralelamente, a simples existência de produtos já não era suficiente e, assim, começou a nascer um autêntico cardápio de serviços que permitem converter qualquer possível interessado ou quem apresentasse uma infinitésima dúvida para esta nova doutrina. Ironicamente, aqueles que juraram defender o Ser Humano perante Hipócrates, foram os primeiros a avançar através das armas que dispunham, os instrumentos cirúrgicos.
O que era apenas Amor, passou a ser uma verdadeira indústria de milhões que, através das rodas dentadas das políticas de Esquerda, vai triturando Seres Humanos sem qualquer tipo de Valores ou Sentimentos. Sim, estamos a falar de actos tão cruéis que fazem corar até a Indústria Pornográfica!
Curiosamente, à medida em que a LGBT passou de Amor para Marca e posteriormente para Doutrina Política, muitos se foram revoltando dentro da própria Comunidade, mas, graças aos lucros gerados por uma minoria dentro da própria Comunidade, a voz da maioria foi lentamente sendo silenciada com se de uma ditadura se tratasse. Dentro da própria Comunidade, os mais ostracizados são os “L” e os “B” ao ponto de parecer que até aqui, o machismo parece imperar. Até poderíamos afirmar que esse mesmo “L” e “B” poderiam significar Liberdade e Bondade.
E a Direita, o que pensa disto!?
Se fossemos dizer que a Direita é radical (palavra que deriva de raiz), estaríamos a cometer um grave erro de semântica pois teria que apoiar todos aqueles ramos danosos que descrevemos anteriormente. Nesta questão, a Direita afirma-se nuclear, ou seja, apenas olha para o ponto nuclear ou central da Comunidade, o Amor.
Há determinados aspectos da Vida do Ser Humano que nunca deveriam ser considerados Marcas Comerciais ou mesmo Indústria. Já vimos o que aconteceu na Alemanha dos Anos 30 quando a Etnia passou a ser uma Marca. Morreram milhões devido a essa mentalidade nefasta que infestou a Europa e o Mundo.
A Comunidade LGBT foi, é e sempre deve ser uma Comunidade de Amor fora das amarras da Economia, do Capitalismo e da Política. A Direita defende isso mesmo e fará tudo para proteger aqueles que, dentro da Comunidade, se sintam ameaçados pela Economia, pelo Capitalismo e pela Política. Escolhe defendê-los, pois, existem Valores, Liberdades e Garantias que não devem ser vendidos e transformados em Doutrina ou em Lucro.
Assim, como o Respeito, a Direita defende o Amor como algo primal da Evolução Humana visto que é a “cola” que permite que indivíduos tão diferentes possam construir Sociedades diversas. Somos a favor da diversidade, mas de uma diversidade equalitária de modo a que todos tenham a mesma voz e o mesmo peso social. Afinal, quando isto não acontece, estamos perante o tal socialismo que tem como ponto de chegada, o comunismo.