Zona euro com dívida pública de 88,1% do PIB no segundo trimestre

A dívida pública na zona euro situou-se, no segundo trimestre, nos 88,1% do PIB e na União Europeia (UE) nos 81,5%, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.

©D.R.

De acordo com o serviço estatístico da UE, na área do euro, o rácio da dívida pública bruta em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) fixou-se em 88,1%, abaixo dos 88,8% homólogos e acima dos 87,8% do primeiro trimestre do ano.

No conjunto dos 27 Estados-membros, o peso da dívida no PIB recuou, entre abril e junho, face aos 81,9% do período homólogo mas avançou na comparação com os 81,3% do primeiro trimestre.

As maiores dívidas foram registadas na Grécia (163,6%), em Itália (137.0%) e em França (11,2%), com Portugal no sexto lugar (100,6%), e as menores na Bulgária (22,1%), na Estónia (23,8%) e no Luxemburgo (26,8%).

No segundo trimestre, Portugal apresentou o terceiro maior recuo homólogo da dívida pública (-8,1 pontos percentuais) e a quarta maior subida em cadeia (1,2 pontos

Últimas de Economia

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa as estimativas para o crescimento da economia da zona euro, para 0,8% este ano e 1,2% no próximo, de acordo com o World Economic Outlook divulgado hoje.
A dívida pública na zona euro situou-se, no segundo trimestre, nos 88,1% do PIB e na União Europeia (UE) nos 81,5%, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
As rendas podem subir 2,16% em 2025, podendo a atualização ser superior nas situações em que, tendo mantido a renda, o senhorio a atualize agora usando os coeficientes dos três anos anteriores, resultando num aumento de 11,1%.
O número de beneficiários de prestações de desemprego aumentou 5,3% em setembro, em termos homólogos, totalizando 185.667, segundo a síntese estatística da Segurança Social hoje divulgada.
Os utentes gastaram mais de 605 milhões de euros em medicamentos entre janeiro e agosto deste ano, um aumento homólogo de 6,7%, enquanto a despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ultrapassou os 1.100 milhões de euros.
A adoção de novas tecnologias é inevitável e já está a acontecer com impacto significativo nas tarefas atuais, segundo o estudo da McKinsey sobre o futuro do trabalho e a oportunidade de Portugal melhorar a produtividade, hoje divulgado.
Os limites às comissões bancárias nas transferências feitas através de plataformas de pagamento como MB Way entram hoje em vigor, após a publicação da legislação na semana passada em Diário da República.
Os sindicatos anunciaram hoje que chegaram a um acordo de princípio com a gigante da indústria da aviação norte-americana Boeing, favorável aos seus 33 mil trabalhadores, que estão em greve há cinco semanas.
O fim do 'Made in China' acarretaria "altos custos" para os consumidores europeus, alertaram à agência Lusa empresários, destacando as vantagens "únicas" do país a nível de infraestruturas, tecnologia e capacidade de produzir em volume.
O número de famílias portuguesas que recorrem a créditos para pagar despesas essenciais, como as compras do supermercado, está a aumentar significativamente.