PSP inicia hoje operação Estrada Segura nas escolas

A PSP inicia hoje a operação Estrada Segura, que através das equipas do programa Escola Segura vão levar às escolas ações de sensibilização sobre as consequências da sinistralidade rodoviária e necessidade de adotar comportamentos de segurança na estrada.

© Facebook\ aspppsp

Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública (PSP) explica que a operação decorre até dia 15 de novembro e destina-se aos alunos do ensino pré-escolar, do 1.º ao 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário.

Na nota, a PSP lembra que no dia 17 de novembro se assinala o Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada, efeméride dedicada à memória dos milhões de pessoas falecidas em desastres de viação em todo o mundo e que presta também homenagem às equipas de emergência, à polícia e aos profissionais médicos que diariamente lidam com as consequências da sinistralidade.

A sinistralidade rodoviária é uma das maiores causas de morte em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), morrem nas estradas 1,2 milhões de pessoas por ano, ficando feridas cerca de 50 milhões em consequência dos acidentes rodoviários.

No ano passado, a PSP registou 71 vítimas mortais e 785 feridos graves em acidentes rodoviários, um aumento de 6% do número de vítimas mortais e de 11,3% do número de feridos graves, em comparação com o período homólogo.

Além da circulação de viaturas em excesso de velocidade e da condução sob a influência do álcool e/ou substâncias psicotrópicas, a PSP aponta ainda a influência direta do uso do telemóvel durante a condução e da não utilização (ou utilização incorreta) dos cintos de segurança e sistemas de retenção para a sinistralidade.

No ano letivo 2023/2024, a Prevenção e Segurança Rodoviária foi o 3.º tema mais abordado nos mais de 30 falados nas ações de sensibilização realizadas pelas equipas do programa Escola Segura.

Segundo a PSP, foram desenvolvidas no ano letivo anterior 3.221 ações de sensibilização sobre prevenção e segurança rodoviária, que contaram com a participação de 71.518 alunos, professores, auxiliares e encarregados de educação.

Últimas do País

Três em cada quatro jovens internados em centros educativos consumiram pelo menos uma vez na vida substâncias ilícitas, revela hoje um inquérito, segundo o qual 21% jovens viveram com pessoas com problemas de droga, álcool ou jogo.
Autoridades de Portugal e outros 14 países lançaram uma campanha para dissuadir cibercriminosos e ‘hackers’ de realizarem ataques conhecidos como 'negação de serviço distribuído' (DDoS), que bloqueiam 'sites', tradicionalmente na época natalícia, foi hoje anunciado.
Um total de 6.545 homens e rapazes, incluindo 2.176 menores, foram apoiados pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) em 2022 e 2023, representando um aumento de 17,2% em relação ao período homólogo.
Em Portugal, “as escolas reportaram necessidade de reparação ou de aquisição de 45.024 computadores”, segundo informação revelada pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) ao Jornal de Notícias (JN).
A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) exigiu hoje "mais medidas efetivas" que garantam a proteção de crianças vítimas de violência doméstica e revelou que desde 2021 acompanhou 146 menores naquele contexto.
Cerca de 40% dos adultos que vivem em Portugal só conseguem compreender textos simples e resolver aritmética básica, segundo um estudo da OCDE em que os portugueses apenas são melhores do que os chilenos.
Um homem de 38 anos indiciado pela prática de um crime de roubo qualificado e diversos furtos, foi detido pela PSP de Coimbra e, após ter sido presente a tribunal, ficou em prisão preventiva, anunciou hoje aquela polícia.
Cerca de 95% dos portugueses respondeu “não” à pergunta "Concorda com o aumento dos salários dos políticos?", contra 5% que respondeu “sim”.
O diretor dos Serviços de Informações de Segurança (SIS), Adélio Neiva da Cruz, afirmou hoje que "há ataques provenientes de atores estatais que têm por objetivo a soberania de Portugal", e que pretendem "a recolha de informação confidencial".
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) denunciou hoje que há uma tentativa de atribuição automática de utentes sem médico de família a clínicos que já atingiram o limite de beneficiários nas suas listas.