A vitória de Trump é, antes de mais, a vitória de um lutador, que mostrou ao mundo que a extrema-esquerda globalista não lhe mete medo, e que é possível vencê-los.
É uma vitória dos valores conservadores, que vêm na Vida o principal direito humano e um valor absoluto, na família a célula base da sociedade e que rejeitam o controlo do Estado sobre as suas vidas, sobre a educação dos seus filhos e que querem ser livres de transmitir os valores com os quais cresceram às futuras gerações.
É uma vitória de um Ocidente cada vez mais ameaçado pela influência geopolítica de países como a China e a Rússia, que têm em Trump um opositor implacável às suas pretensões autoritárias e um firme defensor dos interesses estratégicos e valores fundamentais do mundo ocidental.
É uma vitória de todos os patriotas, que consideram crucial o fortalecimento das suas fronteiras e da soberania nacional, e que o Ocidente deve proteger seus valores democráticos internamente antes de querer projetá-los externamente.
É uma vitória da liberdade de pensamento e de expressão, contra o ativismo agressivo no campo racial, ambiental ou de género, que recorre à censura para impor as suas normas e se instalou, de forma particularmente intensa, nos Estados unidos e na Europa.
É uma vitória da liberdade económica, que defende a ideia de que o Governo deve servir aos interesses dos cidadãos sem interferir de forma exagerada e sufocante nas suas vidas.
É uma vitória e um passo decisivo no combate cultural anti-woke e contra o ativismo progressista, sendo uma clara rejeição dessa cultura sufocante e punitiva que pretende moldar a sociedade a valores impostos por uma elite intelectual.
Mas esta é também uma derrota da bolha político mediática, que nas suas análises enviesadas e frequentemente marcadas por preconceitos ideológicos, teima em desvalorizar o campo político que Trump e partidos congéneres de outras regiões do globo, nomeadamente na Europa, representam.
A vitória de Trump é mais do que uma simples conquista eleitoral: É um sinal de esperança para o Ocidente e o reforço de uma visão do mundo que respeita a tradição, valoriza a liberdade e defende a ordem moral.