O também líder da Distrital do PSD de Viseu e antigo presidente da Câmara de Sernancelhe afirmou que não se tratou de um atropelamento, mas apenas um “enorme susto”, na tentativa de desculpabilizar o seu comportamento.
“Foi o Tiago que embateu lateralmente no meu carro quando eu iniciava a marcha e não qualquer atropelamento”, escreveu o deputado, apesar de afirmar responder pelo seu ato como qualquer cidadão.
Segundo o Correio da Manhã, Carlos Silva acusou uma taxa-crime de 1,35 gramas de álcool por litro (g/l) de sangue quando sujeito ao teste do balão, tendo solicitado posteriormente uma contraprova, acusando na segunda vez 0,96 g/l — uma contraordenação muito grave, que obriga ao pagamento de 500 euros de multa, valor que terá pago de imediato.
Embora o deputado não fale sobre os valores do teste do balão, confirmou a infração afirmando que “no dia do sucedido, regressava de um almoço, perfeitamente consciente e em momento algum tive a perceção de que poderia estar a ultrapassar o limite de álcool permitido, o que infelizmente aconteceu”.